Chegamos em casa e a Bella tá puta da vida Ela já foi entrado e foi indo em direção a escada.
Eu: bella espera
Bella: não tenho nada pra falar com você, me deixa
Eu: PORRA ISABELLA ME ESCUTA CARALHO- falei gritado e ela se vira olhando pra mim
Bella: NÃO GRITA COMIGO NÃO, NÃO SOU SUAS PUTAS PRA VOCÊ VIM ME GRITAR NÃO- ela falou isso e ia se vira quando eu puxo o braço dela
Eu: desculpa tá não queria ter te gritado, mais o que custa você me escuta também véi
Bella: fala o que você quer - ela se solta de mim e vai para o sofá, e eu continuo em pé olhando pra ela
Eu: o Rafael não presta tá legal- ela sorri com deboche e ia se levantar até eu puxa ela pra parede ficando na frente da mesma
Bella: me solta Henrique
Eu: não até você me escutar - olhava no fundo dos olhos dela
Bella: fala logo- falou me olhando
Eu: eu antes de ser dono do morro quando eu tinha quinze anos eu trabalhava com seu irmão e o Rafael no jancarezinho, agente era amigos até o momento que o Rafael começou a sair com a namorada do filho do dono do morro, eu e o Lucas sempre alertamos ele que o que ele fez era errado mais ele não me escutava, até que um dia eles tava em casa e eu e o tava no sofá assistindo até agente ouvir uma gritaria do andar de cima e ir ver, e lá estava a mulher e o Rafael discutido ela gritava dizendo que não queria mais nada com ele que ela amava o namorado dela e que não era certo o que eles tava fazendo, o Rafael estava transformando de raiva e não deu nem bola pra mulher so vimos na hora que ele olhou pra ela e falou, se você não for minha não será de mais ninguém ele puxou a arma e atirou na mulher na nossa frente, na hora o Lucas correu até a mulher a tirado do chão e levado ela para o ponto socorro, e eu fui até o Rafael que estava chorando eu não sabia o que fazer então eu percebi Que ele tava assustado e tirei a arma de sua mão o abraçado, ele me disse que estava arrependido e que não sabe o porque dele ter feito o que fez, ele era meu amigo eu fiquei com pena dele e mandei ele ir pra casa dele já que agente tava na minha casa, ele foi embora e disse que ia dormir e que no dia seguinte ia assumir que foi ele que atirou na mulher. Bom o Lucas me ligou mais tarde dizendo que a mulher não resistiu e veio a falecer então eu liguei para o Rafael para contar a ele. Logo pela manhã um dos vapores do dono do morro mandou chamar agente e quando eu e o Lucas chegamos lá, o Rafael estava sentado ao lado do dono do morro e do filho dele, o dono do morro começou a gritar e dizer que agente havia matado a nora dele e o Lucas gritou dizendo que não o filho do dono do morro disse que o Rafael já tinha confessado tudo que eu tinha um caso com a mulher e que por uma briga eu matei ela e quando ele chegou já era tarde, na hora o Lucas gritou que era tudo mentira que o Rafael que tinha matado a mulher mais ninguém acreditou em nós
Bella: e depois o que aconteceu- ela estava me olhando triste
Eu: bom... ele ia matar agente até o marinho chegar e dizer que ia tomar conta da gente o marinho sempre foi como meu pai e ele sabia que eu nunca mataria alguém inocente, ele levou eu e o Lucas para o morro do alemão antes disso eu passei em casa pegado minhas roupas e da Mari já que eu que cuidava dela, meu país não aceitou a vida que eu escolhi ter então me expulsou de casa e como eles nunca ligaram pra gente sempre quis viver a vida deles sozinhos a Mari não quis fica com eles e me acompanhou agente morava no jancarezinho até acontecer isso. Bom o marinho nós trouxe pra cá e me ensinou tudo o que eu sei a Mari nunca quis aprender porque ela não gosta de armas, quando eu fiz dezessete anos o marinho faleceu e deixou o morro em minhas mãos, e até hoje eu governo o morro
Bella: mais e o dono do morro do jancarezinho - pergutou me encarado
Eu: bom um tempo depois ele morreu em uma invasão no morro do caranguejo, e a parte desse dia o filho dele que assumi o morro, ele ainda acha que eu matei a mulher dele e até hoje ele quer vingança, e por isso que eu não deixo a Mari nem umas das meninas sair do morro e quando sai que é pra ir na escola ou na casa da lena eu mesmo vou levar
Bella: eu... Eu não sabia disso me desculpa por agir que nem uma idiota - ela chorava e partia meu coração de vela naquele estado
Eu: eii marreta não chora - levantei o rosto dela, e o que eu posso fazer pode ser errado mais eu não vou aguentar mais, puxei ela pela cintura e a beijei um beijo com vontade, ela deslizou as mãos até meu abdômen ela rainhava todo o meu corpo e eu sentia meu corpo se arrepiado, até eu lembra que eu não podia eu não podia fica com ela, eu não podia me apaixona não de novo, então a larguei rápido me virando
Bella: o que foi - perguntou me olhando e segurado meu braço
Eu: isso....isso foi um erro não pode acontecer de novo Boa noite Isabella
Pov:Bella
Eu não acredito que ele disse que nosso beijo foi um erro, esse cara deve ter problema so pode, soltei o braço dele e sair correndo para o andar de cima e batendo a porta com toda minha força, sentei na minha cama e chorei muito, porque ele é assim porque ele me beijou já que ele sabia que era um erro, não consigo entender e só tiro meu tênis e me deito na cama nem fui tomar banho só queria esquecer essa noite e chorei até dormir
Pov:Mari
O Lucas me contou tudo sobre o Rafael e cara eu comecei a lembra dele ele era amigo do meu irmão e do Lucas só que ele mudou bastante, tô triste em saber disso ele parecia um garoto tão legal e eu achava que ele é a Bella ia fica juntos, claro que eu shippo mesmo e ela com meu irmão mais né. Já estamos no carro com a lena e o mt eles já tava sabendo de tudo e tava um silêncio danado.
Lc: tá tudo bem Mari
Eu: - sair doa meus pensamentos com o Lucas me olhando - tá sim só tô um pouco cansada e preocupada com a Bella
Lc: ela deve tá bem o Pedro tá com ela
Eu: - apenas concordei e acabei pegando no sono
Continua....
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A patricinha e o dono do morro ( Em Revisão)
RomanceIsabella López tem 17 anos e vai mora com seu irmão após a morte da sua mãe, Pedro Henrique tem 19 anos e o dono do morro, tem medo de se envolver e coloca sua amada em perigo e, é totalmente palhaço brinca com tudo e não tem medo da morte