Meu nome é izuku midoriya sou um ômega e sou cego desde os cinco anos de idade o médico disse que eu teria que fazer uma cirurgia para voltar a enchergar mas é muito caro e não temos condições de pagar minha mãe é faxineira e no tempo que está de folga ela cuida de mim atualmente tenho 16 anos o que eu mais queria era poder enchergar para poder ajudar a minha mãe já que ela trabalha muito e quando chega do trabalho ainda tem que fazer comida e arrumar a casa eu me sinto um fardo para ela deve ser por isso que meu pai nos deixou lembrar disso me deixa muito triste e com vontade de chorar o meu único refúgio é os livros de braily que descreve as paisagens eu sei andar em casa porque eu consegui decorar os lugares mas sair pra fora era perigoso porém o meu amigo de infância bakugou sempre vem me visitar e me leva para os lugares quando tem tempo e hoje não era diferente bakugou me convidou para ir na biblioteca o que era mentira na verdade agente ia em uma festa numa boate então fomos para a boate com identidades falsas ficamos na fila depois entramos e o som estava alto bakugou me levou para o balcão e pediu duas doses de batidas de abacaxi com morango sem álcool pois eram menores de idade passou alguns minutos e bakugou falou que ia no banheiro e já voltava eu fiquei no mesmo lugar tomando minha bebida até que sinto um cheiro de hortelã e estranhamente senti vontade de ir até o lugar que emanava esse cheiro delicioso foi aí que senti a presença de alguém.
***: oi moranguinho você vem sempre aqui - disse flertando.
Izuku: não é a primeira vez... por um acaso seus feromonios são de hortelã?
***: são sim meu ômega - usou a voz de alfa.
Quando ele usou sua voz de alfa eu me estremeci eu queria tocar seu rosto para saber como era seu rosto mas se ele descobrisse que sou cego era provável que se afastaria de mim na hora nenhum alfa gosta de ômegas com algum tipo de deficiência por mais que isso não seja doença.
Izuku: qual é o seu nome?
***: todoroki shouto e você.
Izuku: midoriya izuku - sorri talvez eu tenha chance com ele.
Todoroki: está solteiro veio com alguém
Izuku: sou solteiro sim eu vim com meu amigo que foi no banheiro pra que esse interrogatório todo.
Todoroki: por nada eu só queria saber se meu ômega estava solteiro.
Sorri com esse comentário é óbvio que ele percebeu que somos destinados um do outro mas o medo da rejeição era muito grande.
Todoroki: quantos anos tem?
Izuku: dezoito - menti - e você.
Todoroki: vinte e um anos.
Nesse momento bakugou chegou e deve ter visto a sena porque quando ele chegou sentou do meu lado.
Bakugou: quem é você?
Izuku: ele é
Bakugou: eu perguntei para ele não para você deku - disse de maneira hostil.
Quando ele me chamava assim significava que estava desconfiado, mas do todoroki ele não representava nenhum perigo pra mim eu me sentia protegido por ele eu sei que o acabei de conhecer mas sinto que o conheço desde sempre.
Todoroki: meu nome é todoroki shouto e você é.
Bakugou: sou o amigo dele katsuki bakugou - disse desconfiado - tá ficando tarde temos que ir pra casa izuku - disse como desculpa e pagou pela bebida e bakugou guiou o outro ômega até a saída da boate.
Fomos andando até em casa e kaachan não parava de reclamar que eu estava flertando com um alfa mais velho do que eu, eu falei que tinha uma probabilidade dele ser meu destinado mas bakugou nem quis saber eu espero poder reencontra-lo de novo mais isso era apenas uma esperança boba entrei em casa tomei banho me vesti e fui dormir.
Longe dali tinha um homem no carro em frente a casa do ômega já sabia onde ele morava pois tinha o seguido e agora iria contratar um detetive particular para saber mais sobre ele sem seu pai saber é claro pois estava infelizmente comprometido com a filha de uma Impresa que era voltada para arquiteturas de casas e prédios mas isso não iria impedi-lo de ficar com seu ômega mesmo que para isso tenham que se mudar de casa e arranjar outro emprego e sumir de vista de seu pai.
