SUKUNA RYOMEN

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Itadori não conseguia dormir, atordoado pelos sonhos que Sukuna o obrigava a ter. Ele acordou assustado, enquanto Sukuna falava algumas bobagens, mas Itadori o ignorou e se sentou na cama, tentando respirar.

—  Ela está mentindo - Sukuna falou.

— Quem está mentindo? - Itadori perguntou.

— A Yuna...

—É mesmo? E o que você sabe sobre isso? - Itadori o questionou.

—Ela tem algo que me pertence, uma presilha em formato de libélula cravejada com esmeraldas.

— Você não sabe comprar uma pra você? Precisa querer a dos outros? - Itadori falou sarcástico.

— Idiota, estou falando que aquele broche foi eu quem deu pra ela. - Itadori ficou em choque com aquela informação e se perguntou como isso era possível, mas se lembrou do quão traiçoeiro era Sukuna, então não acreditou

— Se você não acredita, deixa eu assumir e vamos lá. Eu posso te provar.
Itadori pensou na possibilidade de isso ser real, mas não sentia maldade na Yuna. Ele cedeu o lugar para Sukuna, mas antes fez ele prometer que não machucaria ninguém. A possibilidade de ele voltar atrás na sua palavra era bem grande. Sukuna seguiu para o quarto da garota, o corredor vazio iluminado pela luz da lua em sua majestosa madrugada.

—Aonde você vai? - Yuta apontou sua espada na direção de Sukuna.

—Você sabe exatamente aonde eu vou, então saia da frente.

 -—Sukuna deu a volta no garoto e seguiu. Yuta abaixou a espada; ele não poderia interferir, pois todos estavam curiosos a respeito de Yuna, e Sukuna poderia esclarecer esse assunto de uma vez por todas. Yuta ficou de guarda para intervir em qualquer tipo de abuso da parte de Ryomen. Ele bateu na porta, e Yuna a abriu. A garota arregalou os olhos quando o viu.

—Não estou interessada. - Tentou fechar a porta, mas Sukuna a segurou para ela não fechar. Entrou no quarto e trancou a porta.

—Relaxa, só quero te mostrar uma coisa. Depois você pode fazer o que quiser.

 —Yuna não questionou mais, sabia que ele não sairia dali enquanto não conseguisse o que queria.

—Tá, fala logo o que você quer - falou enquanto encarava o rosado. Mesmo com aquela presença ameaçadora e imponente, ela sabia que ele não faria nada imprudente como da última vez.

Sukuna deu dois passos na direção da garota, segurou o rosto dela e sorriu. Não que ela quisesse aquilo, mas ele a beijou. Não foi um beijo romântico com segundas intenções. Yuna paralisou, pois, seu subconsciente foi tomado por lembranças de uma vida passada.



VISÕES


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𝐅𝐈𝐗𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎; Gojo Satoru Onde histórias criam vida. Descubra agora