Era uma vez em um reino dist........


-A não tio Mew você já vai começar assim? Eu Win e Alex não gostamos de história de princesa, disse o o pequeno Bright.

-Oyyy vai me interromper ou vai me deixar contar a história desta noite? Além do mais a pequena Nat adora essa história, e todos sabem que essa noite ela tem o direito de escolher não é? Mew perguntou recebendo um aceno de cabeça, -Ótimo agora fiquem em silêncio que vou começar outra vez.

Era uma vez em um reino muito muitooo distante, onde vivia um belo jovem chamado kanawut Traipipattanapong, ele tinha 10 anos, mais ali em seu vila todos os conhecia como Gulf, ele era um garoto gentil e feliz, que morava em uma casa grande e espaçosa com seu pai, Tom. Ele era um homem muito trabalhador que vivia por seu filho desde o dia em que sua amada esposa morreu, ele sempre achou que seu pequeno precisava de uma mãe para cuidar dele, já que ele vivia fora de casa a trabalho, e seu ficava com uma babá, além do mais o menino estava crescendo e precisava de uma pessoa para o guia-lo, e por essa razão que quando ele foi a cidade ele encontrou uma esposa e a levou para morar embaixo do seu teto junto ao seu filho, que de início não gostou muito, porém aquela mulher o convenceu que era boa, o tratava como filho, aliás o tratava melhor até que seus próprios filhos, Frederico e Félix , dois garotos gentis, que assim como sua mãe o tratava muito bem fazendo assim o menino amar-los incondicionalmente e abaixar a guarda.

Por muito tempo aquela família vivia feliz, até que um dia o chefe da família viajou a negócio é eles receberam a notícia de que o mesmo avia sofrido um acidente e acabou perdendo sua vida, deixando assim um Gulf de 14anos sozinho, junto com sua madrasta e irmãos, que assim que receberam a notícia mudaram seu comportamento diante ao ele, assim como a madrasta que depois do funeral pegou todas sua coisa e o jogou no sótão que tinha ali naquela casa, que por sinal era dele por direito, já que quem deixou aquela casa foi sua falecida mãe, porém aquela mulher não se importou ele era jovem d e-mais para querer alguma coisa, então ela o fez de um simples empregado, sim o belo jovem que foi um dia tratado com príncipe se tornou um gato borralheiro, sim era assim que eles os chamavam o tempo todo, ele se transformou em um empregado onde teve que aprender desde sendo a lavar, passar e cozinhar para eles, e isso durou alguns anos já que quando seu pai morreu ele era apenas um adolescente e agora ele já era um homem crescido, que mesmo usando os piores trapos, ainda era o mais belos dos jovem, fazendo assim todos que o visse se apaixonar pelo rapaz, trazendo ao seus meios irmãos muita inveja e fazendo com que eles o odiasse ainda mais, já que todas as atenções que deveria ser para eles iria para ele, enfim o carma que os perseguias, já que os dois fazia da vida dele um inferno inclusive Félix , que era o mais velho dos três, que mesmo fazendo o possível para rebaixá-lo, sempre o via feliz e cantando.

-Mamãe, manda aquele gato borralheiro para de cantar,  grrrr céus ninguém ver o quão mal ele canta disse Félix a sua mãe, que mais uma vez foi fazer a vontade seu filho e foi até o garoto,-Ei, chamou a atenção do menor, eu já não disse para não cantar, você está acabando com meus belos ouvidos, disse ela, fazendo o pequeno jovem se estremecer.

-Eu sinto muito madrastra, eu ficarei em silêncio, disse o jovem se calando e assim voltando a trabalhar, como todos os dias de sua vida.

Na manhã seguinte enquanto gulf dormia, seu pequenos amigo foi lhe acordar, com o piar, pois ele já estava atrasado para seus a fazeres,- me deixem dormir, hoje estou cansado, piu piu po( já está na hora) piou o pequeno pássaro;

-Hum mais ainda é tão cedo disse ele ao pequeno canarinho que pia sobre si, o acordado;

-Piu piu... piou o pequeno canarinho fazendo o garoto sorrir e se levantar já cantarolado, pois naquela noite avia tido um sonho lindo, "🎶nananam nanam nanan🎶🎶" ele cantarolava enquanto seu amigo tuntum acordava, e assim continua cantarolar até ouvir o som do relógio que vinha do castelo, que avia logo ali,-já vou eu sei que já estou atrasado murmurava ele, e o olhou para os animais que ali tinha,- vocês viram até eles me lembra dos meu horários, como se eu não soubesse que tenho que acordar cedo, disse ele fazendo carreta, enquanto tuntum o pequeno ratinho o olhava com pena, e murmurava algo que somente o jovem compreendia, -ok vamos começar o dia, hoje tenho muito o que fazer disse ele indo para o banho enquanto os pássaro cantava e ele acompanhava.

O Gato BorralheiroOnde histórias criam vida. Descubra agora