Capítulo 25

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Elijah tinha ido conversar com Hayley enquanto nós ainda estamos no mesmo lugar

- Nik, meu amor - digo chegando perto dele - se abrir a porta com toda essa agressividade de novo, vai acordar os dois seres no andar de cima que nessa exato momento estão dormindo. Então, se elas acordarem, você ira dessa vez - digo quando o beijo 

- É, Niklaus. Ser pai não é fácil - diz Rebekah dando um último gole na bebida e saindo 

- realmente - ele sorri colocando as mãos em minha cintura - muitos avanços hoje - ele diz me abraçando de lado enquanto saiamos de lá.

- qual tipo de avanço? - pergunto enquanto subimos as escadas

- Marcel tentou nos enrolar hoje, meio que conseguiu 

- acho que não veria isso como um avanço - digo 

- bom, agora descobrimos que não somos os únicos  que trapaceiam - ele diz - apesar de não estarmos trapaceando, tecnicamente

- pombinhos, Elijah esta nos chamando lá embaixo. - Rebekah nos chama e nós descemos até uma sala 

- oque aconteceu? - pergunta Klaus 

- Bom, tudo o que nos trouxe aqui para New Orleans era uma mentira - Elijah começa a falar - Essa história que Sophie Deveraux inventou, essa luta pelo controle do Quartel Francês, essa guerra entre vampiros e bruxas, não era pelo território. Era por Davina. Oito meses atrás, Sophie e sua irmã Jane-Anne perderam tudo. Agora, quatro meses depois, uma jovem com duas filhas aparece no radar delas. De repente a esperança é renovada. Jane-Anne sacrificou sua vida para que sua irmã pudesse usar você para encontrar Davina - ele se refere a Klaus - Se Sophie Deveraux conseguir capturar Davina, ela pode trazer a filha de Jane-Anne de volta. - ele faz ma pausa

- pensamos que viríamos aqui travar uma guerra pelo poder - Elijah vota a falar - Isso é sobre família. A fim de ressuscitar a sobrinha, Sophie Deveraux lutará até a morte. Isso a torna mais perigosa do que qualquer outra pessoa. - Elijah deixa a sala em silêncio.

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Acordo com uma mão em minha cintura. Me viro para trás e vejo Klaus ainda dormindo.

- já está acordada - ele resmunga abrindo os olhos e sorrindo.

- estou, e pelo visto não é só nós dois - digo escutando alguns sons vindo do quarto da meninas - acho que elas gostam de falar - ele sorri 

- bom dia - ele me beija e se levanta me ajudando a levantar - vou buscar meu café da manhã - ele me beija e sai 

Me levanto e troco minha roupa. Vou até o quarto das meninas que já estão acordadas 

- acho que acordaram - digo fazendo uma voz mais fina ao entrar no quarto - bom dia, meus amores - as pego no colo quando elas ainda resmungam algo incompreensivo.

Troco a fralda e a roupa delas e desço indo para a cozinha. Klaus e Elijah estão na sala com Rebekah.

- bom dia - digo encontrando Hayley na cozinha fazendo ovos mexidos. 

- bom dia - ela responde - como estão minhas afilhadas? - ela pergunta sorrindo virando para trás.

- estão ótimas, apesar de não terem me deixado dormir a noite inteira - digo abrindo a geladeira com a ponta dos dedos e pegando o leite materno que tinha colhido durante a madrugada sem dormir e com um pouco de esforço coloco nas duas mamadeiras

- se eu fosse você não iria na sala com elas - ela diz

- por que? - pergunto

- tem um corpo sangrando no meio da mesa de centro - ela diz 

- Nossa - digo sem estar um pouco surpresa 

- já volto - ela diz desligando o fogo e indo para a sala pegar algo e depois volta e abre a geladeira - acabou o leite? - ela pergunta enquanto esquento as mamadeiras 

- não sei, não posso dizer pois não tomo leite - vou até ela para ver se o leite esta na geladeira - é, acho que acabou - vou até o micro-ondas que havia acabado de apitar e pego as mamadeiras que agora estão em temperatura ambiente 

- bom dia - nós duas viramos a cabeça para ver quem era e vemos Elijah na porta 

- bom dia - respondemos e vejo Hayley sorrir votando a olhar a geladeira e Rebekah entra pela porta 

- escute - ela fala para Rebekah - eu sei que sou uma das únicas nessa casa que bebê leite, mas mataria algum de vocês se colocasse na lista de compras? - ela pergunta e Rebekah segue reto com um pano na mão

- por falar nela, adicione alvejante - Rebekah diz saindo 

Hayley começa a tirar as coisas da geladeira para procurar o leite e eu fico de olho na sua comida comida no fogão, apesar de ser um pouco difícil por ter duas crianças no meu colo que adoram mexer nas coisas 

- espero que meus irmãos tenham sido hospitaleiros com vocês na minha na minha ausência. - Elijah diz e eu deixo Hayley responder 

- na sua ausência, como gostaria de chamar....- ela faz uma pausa - o que é um modo muito educado de dizer que seu irmão maluco cravou uma adaga no seu peito. Scarlett foi atacada por bruxas do Quarteirão Francês; - ele pega uma tigela e cereais do armário - temos que morar numa casa que tem um porão secreto cheio de caixões; e, quase mataram Scarlett e as meninas por estarem convencidas que Hope e Hannah são Lúcifer. 

Ele acha o leite na geladeira, o despeja em um pote, coloca o cereal e entrega pra Heyley 

- leite - ela fala vendo que ele achou - eles foram legais.

- seus irmão são estranhamente protetores - digo desligando o fogo - sei que temos que lhe agradecer por isso - digo 

- só estou feliz por ver que estão inteiras - ele diz e sorri ao ver que as meninas estão encarando-o com um olhar de duvida por terem visto ele muito pouco - voltando as bruxas assassinas, tenho algumas preocupações. - ele a entrega uma colher 

- elas são más, e a minha vida e a vida de minhas filhas ainda está magicamente ligada à Sophie Deveraux - digo - o que não é confortante  

- acho que está na hora de cuidarmos desse problema - ele diz 

- concordo plenamente - Rebekah chega arrastando um corpo pela cozinha e viro meu corpo para as meninas não conseguirem ver - quanto mais cedo elas se desligarem, mais cedo sairemos dessa droga de cidade. Quem precisamos matar? - ela pergunta tirando o corpo dali 

- provavelmente ninguém -  Elijah diz e eu e Hayley começamos a encara-lo querendo a verdadeira resposta - ok, potencialmente, todo mundo - ele diz guardado o leite 

O amor de Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora