Maria Santos
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GATILHO: CONTÉM CENAS DE ASSEDIO
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Ele me coloca sentada na ponta da cama sem roupa nenhuma, baixa a bermuda com a cueca fazendo seu pau saltar duro batendo na sua barriga, ele sorri quando pego seu pau latejante na minha mão segurando firme e o abocanho sem dizer nada. Ouço seu suspiro seguido de um gemido fazendo minha buceta molhar, sinto suas mãos na minha cabeça me incentivando a ir mais fundo.
— Caralho minha putinha...
Aumento a velocidade movendo com intensidade minha cabeça. Ele segura meus cabelos me forçando a ir mais fundo e deixo ele me guiar, e sem nenhum cuidado ele fode minha boca gemendo alto, olho para cima me dando uma visão deliciosa da sua barriga trincada enquanto o suor escorre, passo minhas mãos ali alisando e apertando enquanto ele me olha serio sem desviar o olhar e sem parar os movimentos do pau na minha boca. Ele puxa meu cabelo tirando o pau da minha boca me empurrando para deitar na cama
— Me fode... — imploro.
Ele deita na cama me puxando para cima dele, seguro o pau pela base enfiando dentro de mim, me apoio em seus ombros suspirando por sentir inteiro dentro de mim. Levanto meu quadril sentando novamente apertando seu pau dentro de mim.
— Caralho... — geme — Buceta apertada porra — suspira jogando a cabeça para trás.
Arranho seu abdomem aumentando a velocidade das sentadas, sinto um tapa na minha bunda me fazendo gemer e outro mais forte na minha cocha.
— Você gosta de apanhar como um puta — sinto uma tapa no meu rosto e segura meu queixo enfiando dois dedos dentro da minha boca e chupo — Vou te foder como uma vagabunda do jeito que você gosta.
Me coloca de quatro, me apoio na cabeceira da cama com cuidado e ele me penetra de uma vez. Ele aperta minha bunda batendo em seguida enquanto estoca fundo e forte dentro de mim, não conseguia fala, somente gemer. Ele segura meu cabelo puxando para trás enquanto destribui tapas.
— Você é minha, ouviu? — sua voz me faz arrepiar — Minha, se alguém tocar em você eu mato e depois te fodo ate você desmaiar. — me coloca deitada de barriga para cima — Minha putinha deliciosa — me beija enquanto aperta meu pescoço.
— Pedro...
— Você me chamando assim me da vontade de foder sua bunda.
Sinto uma das minhas pernas serem levantadas e ele tocar minha bunda com os dedos, não consigo falar e ele enfia um dedo dentro de mim, me fazendo gozar forte.
— Porra! — ouço seu gemido
Ainda com os dedos dentro mim ele aumenta a velocidade das duas penetrações, sua outra mão toca meu clítoris sensível e eu gozo mais uma vez. Não consigo me mexer, sinto ele sair de dentro de mim, fazendo me corpo estremecer, ele limpa minha buceta e meu pescoço e depois ligando o ventilador colando ao meu lado, sinto ele me enrolar e se aproximar de mim, abraçando meu corpo nu assim como ele também esta.
— Estou apaixonada por você — digo sentindo meu coração acelerar e o dele também.
— Que bom! — suspira descendo a mão ate minha barriga fazendo carinho — Eu também estou apaixonado por você.
— Que bom! — respiro fundo e abraço ele como se fosse um travesseiro — Estou feliz — fecho os olhos e durmo, sentindo seu carinho.
~*~
Cansada limpo o suor do meu rosto e depois volto a limpar o quintal da minha vizinha, ela me paga 30 reais para tirar alguns matos que crescem ao redor da orta. Assim que termino pego a mangueira para aguar a orta e depois entro na casa avisando que terminei, ela me da dinheiro e um lanche para eu ir comendo ate em casa.
Em casa vou direto para o banho, e tranco bem a porta, meu padrasto tenta fazer de tudo para me ver pelada, tenho 16 anos e trabalho todo dia para ir embora daqui quando fizer 18, mesmo com o pouco que eu ganho com os bicos eu vou conseguir, tenho fé.
Termino meu banho e me enxugo, na hora percebo que minhas roupas não estão no banheiro. Droga! Como posso ser tao burra?
Não vi o carro dele em casa, talvez ele ainda esteja no trabalho e a mãe ta na vizinha, qualquer coisa eu posso gritar ela vai ouvir.
Saio do banheiro em silêncio e quando entro no meu quarto me assusto com ele sentado na minha cama e com uma das minhas calcinhas na sua mão.
— Oi, filhinha... — se aproxima de mim com um sorriso nojento e olhando pro meu corpo
— Não se aproxima de mim! — me afasto e ele não ouve e eu corro, mas não adianta e ele puxa minha toalha fazendo ela cair, me olha de cima a baixo e eu pego a toalha de novo — Socorro! — grito — Socorro! — grito mais uma vez e ouço a porta a abrir.
— O que houve? — ouço a voz da minha mãe
— Ele tentou me atacar, ele tava no meu quarto segurando minha calcinha. — choro
— É mentira amor, você sabe que nunca faria isso, eu amo você e nunca olhei para nenhuma outra mulher.
— Mãe acredita em mim... — choro desesperada.
— Pro seu quarto, agora!
Naquela dia minha mãe me bateu alegando que eu estava seduzindo seu marido e eu era uma prostituta, naquele mesmo dia a noite ele tentou entra no meu quarto, mas a porta estava trancada.
No dia seguinte meu dinheiro que passei tanto tempo guardando sumiu e minha mãe usou a desculpa que precisa do dinheiro e eu não tinha a necessidade de guarda.
No dia seguinte comecei a trabalhar em bicos novamente, igual uma condenada
Todos os, dia eu sofria assedio e diariamente minha mãe colocava uma venda maior e mais melhor.
— Esta tudo bem! — acordo ofegante e suada, olho para o Pedro e o abraço — Ninguém vai machucar você, você é forte.
Meus filhos mexiam agitados na minha barriga, tentei me acalmar e lentamente eles foram se acalmando também.
— Melhor? — perguntou e eu balancei a cabeça — Você esta segura aqui. — acredito nele.
Dormi ouvindo ele conversar com meus filhos e seus carinhos.
~*~
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Maria
Teen Fiction📍 Rio de Janeiro - Complexo da Maré Já dizia Zélia Duncan: Não pense mais nada, no final dá tudo certo de algum jeito. Eu me acerto, eu tropeço e não passo do chão. Pode ir eu aguento, eu suporto a colisão. Da verdade na contra-mão, eu sobrevivo e...