oneshots | seungin

from sofa to bed

seungin - menção a hot (então se não gosta desse tipo de conteúdo, eu recomendo que pare de ler por aqui)

[...]

Que dia calmo, os meninos sairam para compras e passeios. Restou eu com as minhas preguiças de fazer qualquer coisa, e Seungmin que inventou de arrumar a sala.

Tudo bem ele arrumar a sala, agora me arrastar para arrumar junto já é demais!

Fiquei encarregado de arrumar o sofá e a mesinha de centro, enquanto isso Seungmin arrumava as poltronas, puffs e mesa de apoio, tbm passando um pano na tv.

Eu fiz o meu trabalho, e assim me sentei no sofá - agora arrumado - para descansar um pouco.

Que visão dos deuses! Vi Seungmin se agachar para pegar um pano que havia caído, tão perfeitas, no momento só quis aperta-las.

Não seria errado pensar nisso quando o vi levantar e me olhar, logo dando um sorriso de canto e se sentando ao meu lado.

Me perdi em seu olhar, seus olhos tinham um brilho incomum.

Senti sua mão em meus ombros e o escutei falar.

— Por que estava me olhando? - deu um pequeno sorriso enquanto dizia.

— Você é lindo, impossível não olhar. - foi inevitável, eu precisei dizer e colocar minhas mãos em sua cintura. Aliás, tão definida.

— Eu sei disso, meu amor. Agora olhe, elas se encaixam perfeitamente. - ele estava se referindo as minhas mãos em sua cintura.

— Ah, sim. Será que outra coisa minha também cabe perfeitamente em você? - me aproximei com um sorriso malicioso.

— Hmm... Temos que testar para descobrir - ele se aproximou e se sentou na minha coxa.

— Me parece uma boa ideia - coloquei minha mão esquerda em seus fios marrons e puxei levemente, selando nossos lábios.

Sim, nossos lábios se encaixaram perfeitamente. nossas línguas se entrelaçaram de uma maneira única.

Só pude apertar sua cintura com minha outra mão e o puxar para o meu colo.

Senti suas mãos descendo dos meus ombros e deslisando pelas costas. Logo adentrando a camiseta e deslizando as mãos por lá.

Não pude resistir. O peguei no colo e levantei do sofá, suas pernas entrelaçadas na minha cintura apenas facilitaram para que eu pudesse, finalmente, apertar as nádegas tão cheinhas.

Pude ouvir um pequeno resmungo enquanto andava até nosso quarto - dividimos um quarto - e então perguntei o que tinha de errado.

— Qual o motivo do resmungo, anjo? - o perguntei abrindo a porta e o colocando sentado na cama, logo voltando para trancar a porta e retornar a ele. Me sentando em suas coxas fofinhas.

— Ah bebê, é que deveríamos terminar de arrumar a casa, mas é tão bom. - ele disse enquanto começava a soltar pequenos beijinhos no meu pescoço e algumas mordidinhas.

— Hm... - arfei - podemos fazer isso depois, seung.

— Tudo bem então, bebê.

— Ei seung... - o chamei e vi ele parar de me dar mordidas e prestar atenção em mim.

— Sim, meu bebê? - apertou suas mãos em minha cintura.

— Eu não sou um bebê agora! - virei o rosto emburrado.

— Sempre será o meu bebê - disse e virou levemente o meu rosto com uma das mãos, retornando ao beijo.

Logo cessando o ósculo e desabotoando minha calça.

— Fique calmo raposinha, teremos uma boa manhã por hoje.