Consequências Do Tempo ( Revisão)

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Alfonso: Já estamos chegando? - pergunto pela terceira vez e Pedro revirar os olhos - Já estamos chegando?
Pedro: Ainda não - digo sem paciência pela pergunta dele
Alfonso: Vai demora? - pergunto batendo os pés no chão do carro
Pedro: Não - digo e bato na perna dele pra ele para - Para só para
Alfonso: A gente já chegou? - pergunto devagar e com cuidado .
Pedro: Puta que pariu Alfonso - jogo as mãos ao alto
Motorista: Chegamos - diz
Pedro: Não - grito
Alfonso: Chegamos sim - digo saído do carro em direção a porta
Pedro: Ohhh homem de ferro -  seguro ele pelos braços - Teu peito não é de aço tá ciente né ? - pergunto irônico - Uma bala aí e tu morre , parte dessa pra melhor - finjo pensar - Tu não foi nenhum santo , então dessa pra pior
Alfonso: Como alguém pode se tão chato como tu. - digo abrido a porta e o segurança entra na minha frente
Segurança: Ele vai escutar se falamos e um subsolo - diz
Alfonso: Paciência é a minha mulher e meus filhos que estão aí , da pra você adianta - digo sem paciência alguma
Segurança: ele precisa pensar que fomos embora , então vamos fazer um plano - diz

Anahi:  Ema - chamo por ela Não sai da posição até agora , sinto que ao mexer qualquer músculo meu corpo todo dói -  Mim ajude a levanta
Ema: Sim - ajudo ela e senta no colchão , eu não tinha tocando nela ainda , estava com medo de algo acontecer com o bebê - Está sentido algo ?
Anahi: Só uns pontadas - digo com sorriso , fugindo não doer
Ema: O pai do bebê é meu pai  ? - pergunto e ela fica em silêncio  , confirmando minhas suspeitas - Ele já está sabe ?
Anahi: Sim , soube no hospital - digo e apoio minha cabeça na parede
Ema: Não se fico feliz ou com mais medo ainda - suspiro , faço uma careta ao senti meu estômago doer - Estou com fome e sede - Olho pro pão no canto daquele lugar - Never - nego com a cabeça
Anahi: Eu comi um pouco , agora é sua vez - digo , queria te força de pega aquele pão e da a minha filha , mas nem isso eu tenho - Só um pouco - Ela nega com a cabeça - Também estou com sede
Ema: Já venho - digo mim levantando e começo a bate na porta com força - ALEXANDRE - grito com força que faz minha garganta doer - ALEXANDRE - grito batendo na porta - ALEXANDRE - Grito - ALEXANDRE
Anahi: Ele está nos ignorando - digo e ela vem senta ao meu lado
Ema: Filho da puta - digo com a voz rouca e ela mim olha torto - Ele mereceu
Anahi: Vem cá - abraço ela com força -  vai dá tudo certo
Ema: Assim espero - digo encostando minha cabeça na perna dela
Alexandre: Chamou pequena Ema ? - digo entrando os segurança disse que eles estavam ao redor o ideal seria ficamos aqui em baixo , ele nunca iria mim encontra
Ema: Vá a merda - digo sem conseguir levantar eu sinto um peso no meu corpo uma fraqueza
Alexandre: Estamos juntos nessa - digo a olhando dos pés a cabeça
Anahi: Perdeu algo ? - digo com fúria
Alexandre: Ohh não - dou sorriso - Vim fica com vocês , Ohh que privilégio
Anahi: Quero um pouco de água pra Ema - digo tentando não parece fraca - Ela está com fome e sede
Alexandre: Eu deixei comida pra vocês - fingi lembra de algo - Esqueci da água como assim - chamo um segurança - Traga um copo de água , não podemos deixa vossa alteza com sede - digo rindo
Anahi: Você é um grande filha da puta mesmo - o segurança se aproximar sem a água - Estamos com sede
Segurança: Não temos como subi senhor , eles estão aqui
Alexandre: Merda - bato na parede - Olhem aqui - digo puxado Ema pra mim - Se você Tenta alguma gracinha Anahi ela morre - seguro Ema perto de mim com a arma na cabeça dela.
Anahi: Fique comigo - tento levantar , mas as pontadas na minha barriga estava cada vez pior - Alexandre se você fica comigo , Alfonso vai lhe deixa em paz - Digo ofegante - Se você toca em Ema ele lhe mata - ele rir alto
Alexandre: Eu deixo ele sem você e sem Ema - digo diabólico - Seria interessante, morre pra mim seria lucro , eu não sentiria nada , agora Alfonso iria passar anos e anos sem vocês em total amargura - viro a cabeça
Segurança: Eles estão aqui - diz baixo
Ema: Mim solte - tento solta dele , mas ele segura mais forte meu braço

Alfonso: É meio óbvio que elas não estão aqui - digo andado de um lado ao outro - Seus homens já foram melhores - desdenho e Pedro faz uma careta
Pedro: Porque você não faz melhor - digo andado e vejo uma porta meia fechado aponto pra alfonso - Meus homens são os melhores - tiro os sapatos e mim aproximo fazendo sinal
Alfonso: Tô vendo - todos tiram os sapatos - Nunca vamos achar elas - bufo e mim aproximo dele e escuto um choro e damos um sorriso - Vamos te que fazer o enterro logo - aproximamos mais e logo pego a arma e coloco na cintura
Pedro: Vamos embora alfonso , elas não estão aqui - pego meu sapato e jogo longe como se eu batesse em algo - Porra - bufo
Alfonso: Você é um merda - faço sinal pro seguranças fingi que estão andado , enquanto alguns dão a volta
Ema: PAIIII - grito ao senti a mão de Alexandre sobre meus seios