Suyen era só mais uma adolescente apaixonada pelo perigo, quando aceitou um pacto perigoso com Hanma Shuji, onde aceitou ceder informações se ele a protegesse. Com uma inteligência absurda e seus conhecimentos em tecnologia, ela era uma arma perfeit...
Notas da autora: gente, muito obrigada pelo apoio que vocêsestão me dando, essa históriatásendo minha terapia! Eu tô muita animada pra escrever! E também ainda não vamos nos despedir, o capítulo ficou grande demais e eu precisei dividí-lo em dois, então ainda vamos nos encontrar de novo! A propósito, caso tenham interesse, tenho outras históriascom o Hanma aqui no perfil, assim comovários outros personagens de Tokyo Revengers também! Enfim, boa leitura a todos e eu espero de coração que vocês gostem!
Capítulo 5
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"Quero ser o rei da sua história Eu quero saber quem você é Eu quero que seu coração bata por mim … Ligue e eu vou sair correndo Sem fôlego agora Você tem esse poder sobre mim, minha nossa Tudo o que eu amo reside naqueles olhos Você tem esse poder sobre mim, minha nossa A única que eu conheço, a única em mente Você tem esse poder sobre mim … Eu nunca esquecerei como você estava Naquela noite … Então vamos nos esconder e nunca contar Você decide se a escuridão te conhece bem Essa lição de amor, tudo o que foi Preciso que você veja … Eu sei que eu a decepcionei, não … Você tem esse poder sobre mim Tudo o que amo reside naqueles olhos Tem esse poder sobre mim, minha nossa - Power Over Me, Dermot Kennedy"
Acordou e pulou do lugar onde estava deitada extremamente rápido relembrando um pouco do que parecia ter acontecido ou estava acontecendo, sua mente era uma verdadeira bagunça.
A tontura a fez cambalear, mas braços fortes a ampararam, entretanto, ao invés de confortá-la só a assustaram ainda mais.
— Sou eu.
Ignorou a voz atrás de si enquanto se debatia, a estrutura física maior e mais forte a fez acreditar ser um homem, usando apenas uma mão teve força suficiente para segurar seus dois braços em frente a sua barriga enquanto com a mão livre cobriu sua boca impedindo-a de gritar.
— Porra, sou eu — repetiu em um tom não alto, tentando não assustá-la mais, ela reconheceu o timbre parando de se debater — sou eu.
Hanma tirou a mão que cobria sua boca devagar e a abraçou por atrás imobilizando-a, temendo que ela não só surtasse como acabasse se machucando também.
— Hanma? — chamou-o com um fio de voz.
Estava rouca, sua própria voz parecia arranhar sua garganta. Sua cabeça doía como nunca e seu estômago está extremamente enjoado.
