- Não entendo porquê se preocupem
Com Roseanne, ela é uma abelação. - Diz recuando com os olhinhos Brilhando.
- Você não é uma aberração meu amor,
E a gente te ama e queremos cuidar de
Você. - minha esposa a encolhe em
Seus braços.
- Mas eu tenho me...
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Cap não revisado!! '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' Triste...
Com fome...
Desidratada...
Com vontade de sumir...
Era assim que Roseanne se sentindo, Desde que seus pais a trancaram em Seu quarto para receber os seus Amigos.
De acordo com eles, não podiam ver a "Decepção" que os meninos fizeram.
Era assim que eles a tratavam desde Que a mesma nasceu, pois, foi uma Gravidez indesejada, então sempre foi Deste jeito. e foi isso que fez a mesma Crescer e ficar cada vez mais infantil.
Hoje com dezenove anos a mesma Nunca chegou a frequentar a escola, Nunca teve amigos e muito menos Amor...
Mas graças a os livros, aprendeu a ler, Escrever e até mesmo ajudou a Escolha sua profissão dos sonhos. mas Que nunca irá conseguir realizar.
Agora mesmo com fome, Roseanne Apenas sua chupeta que a ajudava a Se acalmar mesmo que o mundo Esteja desabando. os pensamentos Dela não eram apenas de sair daquela Casa, mas também como de arrumar Uma pessoa que a amasse do jeitinho Que ela é, que não a maltratasse, que A fizesse feliz. ela só queria paz, Liberdade e felicidade...
E tudo acabava igual os outros; com Ela chorando enquanto ouvia risadas Das duas malditas pessoas que a Colocaram no mundo.
Gostaria de nunca ter nascido, ou de Ter vindo em uma outras famílias a Que lhe daria amor, carinho, atenção E que a fizesse se sentir bem consigo Mesma.
Pois, seus pais faziam totalmente ao Contrário, sempre a colocam pra Baixo, tendem de incentivar a Desistir. mas ela nunca deu muitos Ouvidos, porque a mesma acredita Que eles podem mudar. Mesmo que isso seja impossível...
Escutando o barulho alto da música Que passava, a menina apenas Soluçava desejando ser uma daquelas Que tinham liberdade, que eram Felizes e que não estavam com fome e Sede...
Após a porta ser aberta, Roseanne se Deparou com uma mulher que nunca Tinha visto na vida, o que não era Muito difícil pois raramente saí de Casa.
E foi aí que soube que a porta não Estava trancada, sua mãe apenas disse Isso para que ela não saísse. é... ela foi Enganada.
— Oh..me desculpa, estava Procurando e abri a primeira porta Que avistei. — sua voz era doce, mas Também era rouca, perfeita de se Escutar.
— Tudo bem, mas se quiser pode usar O meu banheiro mesmo. — tentou Não falar errado, afinal, seu pai lhe Disse para falar sempre correto.
Informou a moça onde o banheiro Estava, e enquanto a mesma fazia Suas necessidades, Roseanne apenas Tentava saber como que a mesma Tinha tanta beleza assim. estava tão Perdida em seus pensamentos que Não ouviu a moça a chamar.
— Obrigada por me conceder a usar o Seu banheiro, estava tão apertada que Não sei se aguentaria mais. — soltou Um pequena risada na qual Roseanne A acompanhou.
— Não precisa agradecer, sei o quanto Isso é ruim. — diz e a mais alta Concordou. — a propósito, me chamo Clarisse, e você?
