escritório

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Stenio se encontrava num dia duro no trabalho tendo reclamações de clientes, pensando na noite anterior que passou com sua ex mulher em seu apartamento. E como se fosse coisa do destino, ele ouve três batidas na porta.

- pode entrar. - Stenio disse na esperança de ser Laís.

H: Oi Stenio - ela não estava seria como as outras vezes, estava com um sorriso leve sem mostrar os dentes.

- Helôôô - ele se levantou indo até a mulher - tava pensando em você agorinha mesmo, sabia?

H: Vim buscar o inquérito que eu te pedi pra trazer aqui, lembra?

- Claro que lembro, tu pediu eu trouxe.

Helô passou o dedo indicador do pescoço até o queixo do homem, indicando que tinha gostado que ele tivesse trazido o tal inquérito.

H: E onde está?

- Não vamos conversar um pouco antes?

H: conversar sobre o que Stenio?

- Qual é Helô, sobre ontem, sobre isso - ele fez apontando pra ele e pra ela

H: Não temos o que conversar sobre isso - ela apontou pros dois, assim como ele

- Tudo bem, não precisamos conversar sobre, mas... - ele passou por ela e foi até a porta, a trancando em seguida. Por sorte as cortinas já estavam fechadas.

H: O que está fazendo?

- O que eu estou louco para fazer desde o dia que você veio até aqui para perguntar sobre Brisa. - ele logo a atacou beijando a mulher com uma mão na nuca e a outra na cintura

Helô tentava sair dali como se fosse possível, já que os fortes braços do homem a segurava.

H: Stenio.. para com isso...

- Não finja que não está doida pra nós transarmos aqui e agora, delegada.

H: Não estou fingindo nada, Doutor Stenio. - dessa vez quem atacou os lábios a sua frente foi ela. Tirou o blazer branco do homem e logo começou a desabotoar sua camisa vermelha vinho, enquanto Stenio se concentrava em tirar sua blusa branca larga, que por sinal estava sem sutiã.

- Pra quem não quer você está muito assanhada, delegada.

H: Cala a boca, tá legal?

Quando Helô se deu conta, os dois estavam nús se beijando pela sala inteira, até que Stenio se soltou dela e foi até a mesa passando as mãos por ela, fazendo com que todos os papéis que estavam sobre ela, voassem. Helô ficou surpresa, o homem não estava nem um pouco preocupado se teria que refazer o trabalho depois.

Stenio então a chamou pra perto com o dedo indicador, fazendo com que a mulher deve passos lentos até ele, com um sorriso travesso no rosto. Assim que ela chegou até ele, o mesmo os virou, trocando de posições, fazendo com que ela se sentasse na mesa e fossem para mais uma rodada de beijos sem parar.

Helô sentiu a intimidade de Stenio se roçar na porta da dela, fazendo com que ela fosse mais pra frente e Stenio percebesse.

Foi aí então que Stenio segurou em seu pau o encaixando melhor e finalmente mergulhasse na mulher, o que não foi uma tarefa muito difícil pela lubrificação dela.

Stenio a beijou quando ela estava prestes a soltou um gemido alto, fazendo os dois saltarem gemidos roucos e baixos.

Stenio metia em Helô com força e rápido.

H: Stenio... Eu to quase...

Stenio então diminuiu a velocidade e a força fazendo uma expressão de confusão e desespero aparecesse no rosto da mulher.

Stenio a puxou pela mão e se sentou na cadeira, foi aí então que o brilho no rosto dela apareceu novamente quando entendeu o que devia fazer. Helô admirou o membro do homem sentado na grande cadeira, mordendo a própria boca.

Foi aí então que Helô segurou nos ombros de Stenio e se sentou lentamente em seu colo, logo sentindo suas intimidades se encontrarem.

Helô não enrolou muito e se posicionou no pau de Stenio, começando a quicar com força e o mais rápido que podia sem parar. Stenio segurou em sua bunda para ajudá-la com o movimento de subir e descer.

- Não me canso nunca de você, Helô.

H: Quando é bom a gente nunca cansa, Doutor.

Nenhum dos dois sabiam de onde tiravam forças pra conseguirem soltar a voz naquele momento, as frases saiam totalmente cortadas entre gemidos.

Até que ambos se assustaram com um barulho, era o celular de Stenio.
Helô ia começar a sair do colo de Stenio, quando ele a impediu de fazer isso.

- Não, fica. É o moretti. - atendeu o telefone - Sim, Moretti?

Ao invés de Helô ficar brava ou chateada com Stenio, ela sorriu grande de orelha a orelha e começou a se movimentar lentamente em cima do homem, sabia bem o que fazer.

Stenio tentava falar com Moretti no telefone tentando parecer calmo e tranquilo, mas enquanto sua mulher estava cavalgando nele, tudo ficava mais difícil.

Stenio falava as palavras cortadas tentando formular uma frase, devido aos gemidos roucos e baixos que ele soltava enquanto Helô beijava seu pescoço e mordia o lóbulo de sua orelha.

Stenio não terminou de ouvir o que Moretti estava reclamando no telefone e desligou na cara do homem. Helô por sua vez, sorriu grande vendo o homem voltar seu olhar pra si, a beijando forte segurando em sua nunca, puxando levemente seu cabelo atrás.

E foram pra mais uma rodada de cavalgadas, beijos, chupões e apertadas até cansarem.

Quando se deram conta, todos do escritório já tinham ido embora, tirando sua secretária, o que aumentou o tesão dos dois, se é que isso era possível.

Stenio levou sua mão para o ponto estratégico de seu clitóris, a fazendo gemer alto dessa vez. Em poucos segundos, Helô explodiu em seu orgasmo, levando Stenio juntos.

A mulher descansou a cabeça no ombro do homem sorrindo sem parar, sem acreditar no que eles tinham acabado de fazer ali dentro, Stenio não poderia estar diferente.

H: isso aqui foi loucura, Stenio.

- Foi incrível, delegada.

Os dois saíram adoidados a procura de suas roupas para se vestirem. Assim que estavam totalmente apresentáveis, Stenio pegou uma pasta específica em sua maleta, procurando por um papel. Assim que encontra, vai até ela com um sorriso no rosto.

Ele finge que vai entrega-la, até que afasta o papel de suas mãos a deixando confusa, porém sorrindo.

- Só te entrego se tu me der um beijo.

H: Stenio Stenio, tu não aprende né... - ela se aproxima dele e lhe dá um beijo demorado segurando em sua nuca - Tu não precisa fazer chantagens pra eu te dar um beijo, meu amor. - A mulher se aproxima novamente e cheira o pescoço do homem, como ela sabia que ele gostava, sempre fazia.

Stenio pensou muito em como responde-la a altura, mas apenas sorriu a entregando o papel

H: O inquérito?

- O próprio.

H: obrigada. - ela lhe rouba um selinho rápido - me leva pra casa?

Stenio sorriu pegando seu celular na mesa e abraçando a mulher pelo pescoço, enquanto a mesma o abraçava pela cintura.

- feche tudo por favor, Olivia. Até amanhã.

O: Até amanhã Doutor Stenio.

Helô e Stenio saem pela porta abraçados, assim como saíram da sala dele, entrando no carro e foram pra casa de Helô com direito a cantoria, beijos roubados em alguns sinais vermelhos e até mesmo mãos bobas.

𝙤𝙣𝙚 𝙨𝙝𝙤𝙩𝙨 - 𝙜𝙣/𝙨𝙩𝙚𝙡𝙤𝙞𝙨𝙖 Onde histórias criam vida. Descubra agora