Capítulo 25

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Capítulo não revisado.





Fodshan, (Cheshire) Janeiro 1979



Fodshan, (Cheshire) Janeiro 1979

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      Um pequeno sorriso enfeitou o meu rosto, olhava para o homem ensanguentado quase sem vida na cadeira

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Um pequeno sorriso enfeitou o meu rosto, olhava para o homem ensanguentado quase sem vida na cadeira. Estávamos no estábulo de umas das propriedades da família Wrigth. Meu pai, Isaac, Simon, eu e o homem que agonizava, lutando em se manter acordado. Era um pouco decepcionante perceber que Thomas tinha se tornado tão desleixado, esperava encontrar mais obstáculos por parte dele.

Não precisava ser um gênio para ver o desespero do pobre coitado, era um dos homens de segurança de Thomas, que fazia tudo que o meu irmão ordenasse sem questionar, quase como um ponta de lança, responsável pelo desaparecimento de algumas pessoas, nos últimos dias, foi visto a sondar um colégio em Fodshan onde se encontravam agora desaparecidos dois adolescentes.

Contornei o pequeno separador parando na sua frente, apoiei minhas mãos nas laterais da cadeira em que o mesmo agonizava. Esteve as duas últimas horas sendo espancado por Simon e nada saía da sua boca se não xingamentos.

Enquanto aproximava meu rosto dele, tive a impressão dele ter prendido a respiração, quanto mais me aproximava, mais ele tentava se afastar.

— Honestamente, eu prefiro que os meus inimigos tenham uma morte bem lenta e dolorosa. Passei os últimos dez anos em uma instituição para doentes mentais... Consegue imaginar o que isso faz com seres humanos? Consegue ter uma vaga ideia em como eu sei onde e como fazer para que você implore para ter uma morte rápida? — murmuro para que só ele me ouça. O mesmo tentou sorrir mas não conseguia, seu rosto refletia o horror que minhas palavras despertaram em si. — Se me dizer onde Thomas tem escondidos os garotos... eu deixo o meu pai e o meu irmão tornarem o seu fim menos doloroso, o que me diz?

— Não farei isso! Não têm ideia com quem está iniciando uma guerra... — diz assustado. — Não conhece Thomas Wrigth! É demoníaco... — responde fazendo menção de me olhar nos olhos. Naquele mesmo instante, senti uma repulsa em um nível que desconhecia, só pelo seu olhar fui capaz de perceber o óbvio. O desgraçado matou os garotos e eu não os pude salvar.

O Corvo (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora