-8- Segunda-feira, 11a semana

30 5 5
                                    

Eu andava por Akademi, procurando Ongaku, para convidá-la para me encontrar na Cerejeira, embora não acreditasse em seu mito, de juntar o casal que se confessasse ali, não acharia lugar melhor do que lá, pois a vista era bela, achei no clube de música, preparando tudo

— O-Ongaku...

— Ah, oi Aiko! O que precisa?

— P-pode me encontrar n-na c-ce-c... CEREJEIRA às 18:00?

— Ah, claro, te vejo lá — Ela se senta e começa à tocar baixo, saio da sala, ofegante, eu iria me confessar! Logo chega às 18:00


O momento era perfeito! O lugar perfeito! Não tinha horário melhor, o sol se pondo, tinha que ser perfeito, eu estava subindo para a árvore até...

— Aiko Aishi? — Me viro, e vejo um jornalista, que ficava na frente da escola — Você está presa! — Me assusto, mas não esboço isso, para não alertá-lo de algo

— Com base no que?

— Ao decorrer de todas as semanas, percebi que vocês duas, Ongaku Jiko, e Aiko Aishi, estavam, talvez, envolvidas com desaparecimento de outras/outros estudantes, não vou continuar a falar nada até o tribunal — Somos presas, e levadas ao tribunal, sou a primeira a ser questionada

{Julgamento Aishi}

— Bem, minhas provas, são consequentes, durante todas essas semanas, foram achados indícios que Aiko Aishi esteve relacionada com o desaparecimento de algumas garotas e garotos, sendo a primeira delas Furoki Jukoshi, que descobrimos por fatos que Aiko Aishi a deu um bilhete no armário, e gravações foram vistas, com a garota (Aiko) pegando um estilete do clube de artes, e indo até o banheiro, onde acharam um indício de sangue de Jukoshi, e levando um saco de lixo até o incinerador tem algo à declarar senhorita Aishi?

— Senhor Jornalista, primeiro vamos ressaltar, que todos os dias alunos conversam entre si, e eu já expliquei, a todos, que o estilete não era do clube de artes, e sim do clube de costura, percebi isso, e o peguei, para levá-lo de volta

— Isso pode estar correto, mas como explica o bilhete, o estilete no banheiro, a conversa,o sangue e o saco de lixo?

— Jornalista, vamos lembrar novamente, todo dia alunos conversam entre si, carregam coisas que podem ser usadas como armas, vão até o banheiro, deixam bilhetes no armário dos outros, e carregam sacos de lixo até o incinerador, vou explicá-lo por partes agora... O bilhete, conversar, e ir até o banheiro, foi para conversarmos sobre algo particular de Jukoshi, pois soube que ela queria suicidar-se, e acredito que isso seja do sangue. O saco de lixo é sobre eu querer cuidar de Akademy, pois me importo com nossa escola, com sua face interior e exterior, pois acho importante para ajudar na reputação, pois é uma escola de Elite, não podemos ser conhecidos por lixo dentro dela

— Pff- Você acha que alguém desse tribunal acredita nessa história? — Ouvimos conversas da corte, a maior parte concordando

— ORDEM, ORDEM NO TRIBUNAL!!! — Ele bate o martelo — Vamos ver os fatos, digitais de Aiko não foram achadas, indícios de sangue em suas vestimentas, não foram.. — Ele fica explicando tudo por alguns minutos — Eu, declaro Aiko Aishi como, inocente de qualquer acusação! — Ele bate o martelo, vou para as testemunhas e começam as acusações, e obviamente o jornalista tenta argumentar

— Soubemos do desaparecimento de seis pessoas, todas conectadas com Ongaku Jiko, e adivinha? Todas mostraram interesse em Aiko Aishi, eu acho que a senhorita foi eliminando qualquer pessoa que se aproximasse dela

— Sr. J. Os senhores não tem indícios de sangue, digitais, roupas, que me liguem a qualquer desaparecimento, e eu soube que um deles matou alguém-

— Sim, e a senhorita estava conectada a ele! Eu ach-

— O senhor não deve achar nada, você tem de achar fatos para argumentar algo — Todos na corte começam a rir

— ORDEM, ORDEM NO TRIBUNAL — O juiz bate o martelo, e começa a contar os fatos, e após isto... — Eu declaro, Ongaku Jiko, inocente de qualquer acusação! — Ele bate o martelo, e o jornalista fica assustado, nem acreditando que perdeu de ambas, saímos e nos olhamos 

— Você os matou?

— Você os matou? — Rimos, eu olho para o lado

— Talvez... — Ela coloca a mão no meu queixo

— Sim. — Ficamos conversando

  Uma hora ela chega perto da minha boca, colocando a mão em meu queixo novamente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

  Uma hora ela chega perto da minha boca, colocando a mão em meu queixo novamente

— Até amanhã na cerejeira~ 




{Cabô, erriessi}

A próxima da Linhagem AishiOnde histórias criam vida. Descubra agora