capítulo 2 (A cobrança)

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Terror: Algumas horas antes de tudo acontecer.






Hoje acordei com um ótimo humor, coisa rara de acontecer, tô cheio de bagulho pra resolver.

Então trato logo de levantar da cama e ir fazer as coisa que tenho resolver tudo.

Cheguei na cozinha, estava minha mãe Dona Márcia e meu irmão mais novo Isaque que tem apenas 16 anos, e eu tenho 26, minha mãe me deve na adolescência dela hoje ela tem 45 anos e está bem conservada nem parece ter a idade que tem.

-Bom dia família, paz de Deus aí —cheguei na cozinha cumprimentando eles.

-Oi meu filho, dormiu bem? —minha coroa perguntou, vindo me dar um abraço.

–Dormir sim. Graças a Deus —respondi a ela.

-E aí baixinho, tá de boa hoje? —falei com meu irmão.

-To sim mano. Bom já to indo pra escola os portões abrem às 7:00 e não quero me atrasar —Me respondeu já se levantando e pegando suas coisas

-Calma aí, eu te levo pô tenho que ir lá na boca mesmo é caminho.

-Tchau mãe, vou indo lá resolver os corres.

Sai de casa com meu irmão e entramos no carro, a escola do meu irmão fica aqui no morro mesmo perto da barreira então desci com o carro e parei na porta da escola.

-Tchau Isaque juízo em moleque.

-Tchau terror

Estacionei o carro em frente a boca e já fui chamando o TH o meu braço direito e entrando na minha sala.

-Solta o papo TH. —cheguei metendo a ordem.

TH: Então mano o negócio é o seguinte tá ligado aquele playboyzin do asfalto? — me perguntou e só acendi com a cabeça confirmando.

TH: Então ele tá devendo uma grana preta pra gente, fui ontem lá no barraco dele e ele falou pra gente ir comprar pro pai dele, peguei o Victor e descemos o asfalto até a empresa do pai dele, o pai dele não quis liberar a grana não, mas fizemos um acordo.

-Que tipo de acordo? —perguntei pra ele.

TH: Então, aí que tá. Eles querem vender a filha dele pra gente.

-E o que estamos esperando? Partiu pegar minha mercadoria.

TH: O nome dela é Rebecca, mas o Victor me contou que o apelido dela é Becca.

Saímos da boca e logo fui pegar meu carro de um aplicativo aí de corrida pra ninguém desconfiar e descemos até o Alphaville esperando o chamado do aplicativo, e bingo era minha mina pedindo a corrida. TH foi no porta mala separando o sonífero pra por no rosto dela.

Cheguei lá no condomínio a dondoca tava esperando com o celular na mão, entrou no carro foi educada porém aí o pesadelo dela começou.

-Você é Rebecca né? — perguntei pra confirmar. E ela só balançou a cabeça confirmando.

-Ótimo, agora você é minha e espero que você tenha se despedido dos seus pais, porque agora você não vai ver nenhum dos dois e pode agradecer ao seu irmão que me vendeu hahaha —dou uma risada macabra, e vejo no rosto dela que ela está com medo, acho bom ela ter medo mesmo.

-O que você quer de mim? Me deixe em paz, seu maluco. —falou pra mim desesperada. E eu já tô ficando de saco cheio da voz dessa garota, quem que ela pensa que é pra dá uma de doida pra cima de mim

-Olha gracinha espero que você cale a boca e pra sua pergunta, sou o TERROR dono do Morro de Paraisópolis, o seu irmãozinho de vendeu como forma de pagamento porque ele estava me devendo uma grana preta e sua queridinha família, não quis ajudar ele a me pagar, sim seus pais já sabiam sobre o'que aconteceria com você. Agora cala a boca.

Assim que eu falei pra ela calar a boca TH ja foi botando o pano com sonífero no rosto dela. Que garota chata.

Subimos o morro e fui piscando a lanterna do carro prós menor e liberar minha passagem. Cheguei em casa e tive que pegar essa mina no colo, entrei dentro de casa e minha mãe já veio torrar minha paciência, cheia de perguntas.

-Terror quem é essa garota? Por que ela está desmaiada? E o'que aconteceu? —minha mãe perguntou

-AGORA NÃO. —Gritei com ela.

Levei Rebecca até meu quarto e coloquei ela em minha cama, fiquei observando ela, até que a mina é gostosinha e que boquinha é essa. Já fico com pensamentos a mil.

Desço pra sair de casa sem falar com ninguém e ligo para Nádia, uma puta aí que eu como quando estou estressada. Atendeu no segundo toque.

-oi amorzinho que saudades. —Fala com aquela voz enjoada dela.

-marca dez que eu tô chegando aí viu. —digo sem enrolação e desligo e nem espero a resposta.

Chego na casa dela e a puta já está sem roupa na cama e passo o pente nela. Quando já chegou no meu limite levanto e jogo uma quantia de dinheiro pra ela e sumo de lá.

Desço na boca e fico fazendo as contagens e usando minhas drogas, amanhã tem baile e vou organizar tudo….

(não vou fazer muito detalhes das fodas do terror quando ele tiver com alguma puta, só quando rolar algo com a protagonista)

Oi gente espero que gostem desse novo capítulo. Votem e deixem um comentário, não seja leitores anônimos, quero saber a opinião de cada um, isso iria me ajudar no desenvolvimento da história.

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⏰ Última atualização: Feb 11, 2023 ⏰

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