Terror: Algumas horas antes de tudo acontecer.
Hoje acordei com um ótimo humor, coisa rara de acontecer, tô cheio de bagulho pra resolver.
Então trato logo de levantar da cama e ir fazer as coisa que tenho resolver tudo.
Cheguei na cozinha, estava minha mãe Dona Márcia e meu irmão mais novo Isaque que tem apenas 16 anos, e eu tenho 26, minha mãe me deve na adolescência dela hoje ela tem 45 anos e está bem conservada nem parece ter a idade que tem.
-Bom dia família, paz de Deus aí —cheguei na cozinha cumprimentando eles.
-Oi meu filho, dormiu bem? —minha coroa perguntou, vindo me dar um abraço.
–Dormir sim. Graças a Deus —respondi a ela.
-E aí baixinho, tá de boa hoje? —falei com meu irmão.
-To sim mano. Bom já to indo pra escola os portões abrem às 7:00 e não quero me atrasar —Me respondeu já se levantando e pegando suas coisas
-Calma aí, eu te levo pô tenho que ir lá na boca mesmo é caminho.
-Tchau mãe, vou indo lá resolver os corres.
Sai de casa com meu irmão e entramos no carro, a escola do meu irmão fica aqui no morro mesmo perto da barreira então desci com o carro e parei na porta da escola.
-Tchau Isaque juízo em moleque.
-Tchau terror
Estacionei o carro em frente a boca e já fui chamando o TH o meu braço direito e entrando na minha sala.
-Solta o papo TH. —cheguei metendo a ordem.
TH: Então mano o negócio é o seguinte tá ligado aquele playboyzin do asfalto? — me perguntou e só acendi com a cabeça confirmando.
TH: Então ele tá devendo uma grana preta pra gente, fui ontem lá no barraco dele e ele falou pra gente ir comprar pro pai dele, peguei o Victor e descemos o asfalto até a empresa do pai dele, o pai dele não quis liberar a grana não, mas fizemos um acordo.
-Que tipo de acordo? —perguntei pra ele.
TH: Então, aí que tá. Eles querem vender a filha dele pra gente.
-E o que estamos esperando? Partiu pegar minha mercadoria.
TH: O nome dela é Rebecca, mas o Victor me contou que o apelido dela é Becca.
Saímos da boca e logo fui pegar meu carro de um aplicativo aí de corrida pra ninguém desconfiar e descemos até o Alphaville esperando o chamado do aplicativo, e bingo era minha mina pedindo a corrida. TH foi no porta mala separando o sonífero pra por no rosto dela.
Cheguei lá no condomínio a dondoca tava esperando com o celular na mão, entrou no carro foi educada porém aí o pesadelo dela começou.
-Você é Rebecca né? — perguntei pra confirmar. E ela só balançou a cabeça confirmando.
-Ótimo, agora você é minha e espero que você tenha se despedido dos seus pais, porque agora você não vai ver nenhum dos dois e pode agradecer ao seu irmão que me vendeu hahaha —dou uma risada macabra, e vejo no rosto dela que ela está com medo, acho bom ela ter medo mesmo.
-O que você quer de mim? Me deixe em paz, seu maluco. —falou pra mim desesperada. E eu já tô ficando de saco cheio da voz dessa garota, quem que ela pensa que é pra dá uma de doida pra cima de mim
-Olha gracinha espero que você cale a boca e pra sua pergunta, sou o TERROR dono do Morro de Paraisópolis, o seu irmãozinho de vendeu como forma de pagamento porque ele estava me devendo uma grana preta e sua queridinha família, não quis ajudar ele a me pagar, sim seus pais já sabiam sobre o'que aconteceria com você. Agora cala a boca.
Assim que eu falei pra ela calar a boca TH ja foi botando o pano com sonífero no rosto dela. Que garota chata.
Subimos o morro e fui piscando a lanterna do carro prós menor e liberar minha passagem. Cheguei em casa e tive que pegar essa mina no colo, entrei dentro de casa e minha mãe já veio torrar minha paciência, cheia de perguntas.
-Terror quem é essa garota? Por que ela está desmaiada? E o'que aconteceu? —minha mãe perguntou
-AGORA NÃO. —Gritei com ela.
Levei Rebecca até meu quarto e coloquei ela em minha cama, fiquei observando ela, até que a mina é gostosinha e que boquinha é essa. Já fico com pensamentos a mil.
Desço pra sair de casa sem falar com ninguém e ligo para Nádia, uma puta aí que eu como quando estou estressada. Atendeu no segundo toque.
-oi amorzinho que saudades. —Fala com aquela voz enjoada dela.
-marca dez que eu tô chegando aí viu. —digo sem enrolação e desligo e nem espero a resposta.
Chego na casa dela e a puta já está sem roupa na cama e passo o pente nela. Quando já chegou no meu limite levanto e jogo uma quantia de dinheiro pra ela e sumo de lá.
Desço na boca e fico fazendo as contagens e usando minhas drogas, amanhã tem baile e vou organizar tudo….
(não vou fazer muito detalhes das fodas do terror quando ele tiver com alguma puta, só quando rolar algo com a protagonista)
Oi gente espero que gostem desse novo capítulo. Votem e deixem um comentário, não seja leitores anônimos, quero saber a opinião de cada um, isso iria me ajudar no desenvolvimento da história.
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Vendida ao Dono do Morro
RomanceSinopse Rebecca, uma garota linda de 18 anos de olhos puxadinhos. Vive com seus pais e seu irmão Victor, em um condomínio de luxo na grande São Paulo especificamente no Alphaville, seus pais são advogados da elite (famosos, políticos, pessoas de mui...