Norus ( 2 Versão Descontinuada/"descartada" )

O início de um pesadelo...

Após uma queda entre dimensões, Inare acorda em um lugar nunca visto antes pelo seu povo._Aonde eu estou? Pergunta Inare. Sem respostas. "Esse é o vale? Ele é bem... ele não parece nem um pouco sobre o que eu escutei falar na lenda... Inare escuta um barulho no arbusto, assustada se esconde atrás de uma árvore perto dela... o que sai do arbusto é apenas um criatura pequena e frágil machucada, Inare tenta chegar perto dessa criatura e no meio do caminho até ela um cachorro com a pelagem cinza com duas cabeças começa a estraçalhar a pequena criatura, as duas cabeças começam a brigar pela presa, Inare começa a correr desesperada após ver uma espécie de lobo gigante, enquanto fugia Inare cai em um buraco, durante a queda Inare acaba cortando um de seus braços, em sua visão ela começa a ver vários olhos brilhantes claramente olhando diretamente a ela, fazendo-a a chorar de desespero, "eu vou morrer... eu... só queria voltar para casa..." Diz Inare choramingando. Inare acorda vendo o telhado de seu quarto, "foi tudo um sonho? Que bom..." Inare se levanta e vai em direção a cozinha de sua casa e encontra sua mãe e seu pai na mesa chorando, preocupada, começa a perguntar aos seus pais : "O que aconteceu ? por que estão chorando? Me respondem, por que não me escutam ? PAI! MÃE! Por favor não me ignorem..." Os pais de Inare não escutam, nem a vê, sem esboçar sentimentos além da tristeza, confusa com a situação Inare não sabia mais o que fazer, Inare vê de relance algo passando pela sua janela muito rápido, mas quando olha por ela não vê nada além de árvores escuras e um breu que a dificulta a ver, a porta de sua cozinha que leva para fora abre uma fresta, curiosa e com medo Inare abre a porta e encontra uma criatura alta com um tipo de máscara em seu rosto entrando em uma espécie de portal, ela tenta se aproximar dizendo: "EI!! ESPERA! QUEM É VOC-" Interrompida com um tremor, tudo ao seu redor começa a descontruir, a desmoronar, um abismo gigante começa a aparecer em sua frente enquanto toda a sua casa começa e se desfazer, Inare começa a puxar seus pais e gritar: "VAMOS SAIR DAQUI LOGO... Por que... por que vocês não se mechem?!?" segurando a mão de sua mãe uma parte do telhado esmaga os dois, fazendo a Inare cair segurando um pedaço do braço de sua mãe no abismo.

Inare acorda com uma luz ofuscante, quando percebe que os olhos brilhosos eram de pequenas criaturazinhas de pedra, algumas com cristais em suas costas, levando-a para mais fundo na caverna, machucada e toda arranhada, Inare não consegue se levantar, quanto mais entravam a fundo na caverna os cristais das pedras começavam a brilhar cada vez mais, deixando aquele lugar escuro e amedrontador, brilhoso e mágico, encantada com tudo Inare começa a se animar, mas escuta um grunhido não muito agradável, com esse som todas as "pedrinhas" pararam, Inare então começou a olhar ao seu redor, á um lado apenas via escombros e ruínas, e ao outro uma espécie de mina abandonada, até que esse mesmo grunhido é repetido novamente... e novamente... Inare fica a cada som estranho com mais medo, até que, ela vê um vulto preto se movimentando pelas sombras, derrubando algumas pedras, cada vez mais alto essa som infernal que emitia das sombras, uma das "pedrinhas" é jogada de cima de um dos escombros da caverna, fazendo muito barulho entre eles, assim aparecendo uma criatura muito semelhante a estrutura de um lobo com aparência parecida com a de um réptil, sendo o responsável por esses barulhos, suas grandes presas, não aparentando ter um focinho, apenas dentes. Inare fica abismada, assustada com a presença da criatura, não conseguindo se mexer, a criatura então começa a se aproximar de Inare, lentamente, a criatura começa a cheirar perto da Inare, vendo essa cena Inare tampa sua boca com suas mãos para não gritar e começa a chorar de desespero, a criatura começa a abrir sua boca e gorfa uma outra cabeça feita de de carne com presas ainda mais afiadas, começando a sentir enjoo em ver essa imagem perturbadora, Inare sem pensar, apenas começa a correr, fazendo os cortes dos seus braços começarem a sair um pouco de sangue, isso provoca os sentidos da criatura fazendo-a a correr atrás da Inare agressivamente, a criatura acaba prendendo uma de suas patas entre as criaturas de pedra, com isso

Inare não consegue enxergar nada a partir de um determinado ponto, um breu começa a consumir sua visão, fazendo com que ela comece a esbarrar em pedras e a tropeçar, ela escuta o som infernal mais uma vez daquela criatura, que parece estar longe, mas ao mesmo tempo tão perto, até que ela vê uma luz no fundo. A criatura se solta e rapidamente começa a seguir o rastro de Inare, quando ela finalmente consegue sair daquela caverna ela se sente aliviada, até ver a criatura correndo e agarrando a sua perna, começando-a devorar, a mastigar, arrancar partes da perna de Inare, a luz do sol começa a queimar a pele daquele ser, Inare então, pega um pedaço de graveto e começa enfiar na cabeça feita de pura carne da criatura, enquanto grita e geme de dor. A criatura para de morder a perna de Inare, cai e agoniza por estar sendo queimada, e acaba morrendo... já Inare desmaia por muita perda de sangue.

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