Prólogo.

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Fendas no espaço-tempo sempre foram assuntos abordados diretamente por especialistas, onde, honestamente, nenhuma pessoa normal se tentaria a explorar uma parte tão específica e difícil apenas para se demonstrar estar errado e sua teoria e trabalho duro ir para o ralo. Era difícil estudar o tempo e o espaço, há realmente outra coisa para se ver além de estrelas?

Na verdade, há sim.

Entre milhares de galáxias, sempre há mais do que se espera. O tempo pareceu parar naquele instante em Tóquio. Não para todos, mas para alguns grupos de adolescentes.

O cômodo amplo possui uma estrutura semelhante á algum cinema, mas não é exatamente um cinema - quer dizer, há uma tela bem grande na parede e há assentos para se sentarem, mas não remete em muito algum cinema. As luzes se acendem perante o surgimento de figuras ao centro da sala.

Um instante para o choque começar e a bagunça se iniciar - é um estágio normal. A surpresa sempre vem para aqueles que chegam aqui.

E assim que a ficha cai, é onde as reclamações começam.

– Que porra é essa?! - O primeiro a se pronunciar fora um deliquente de longos cabelos escuros, Keisuke Baji.

– Ué, Baji? Você vinha seguindo a gente? - O jovem líder da Tokyo Manji perguntou, mirando o amigo enquanto continuava agarrando a longa manga da camiseta de Draken.

– Não, Mikey, não estamos mais na rua. - Há a preocupação e o alarme em cada um, mas Draken permaneceu calmo. O olhar afiado olhando ao redor e uma mão instintivamente na proteção de Mikey, caso algo realmente viesse a ocorrer.

– Não? - Mikey tirou o pedaço do Dorayaki que comia e olhou ao redor também. – Olha, tem um peixe desenhado ali. - Ele apontou para o teto. – Oi, Takemichy!

– O quê...? Ah- oi, Mikey-kun...! - O falso loiro acenou para o Sano. – Espera- MIKEY-KUN?! - Seu queixo pareceu cair e o desespero entrou dentro de si novamente.

– Porra, quando eu pegar o merdinha que colocou alucinógeno na minha comida, eu vou encher ele de porrada. - Smiley xingou. Angry colocou-se ao lado do irmão e o olhou com sua típica expressão, mas há uma sobrancelha arqueada.

– Nii-san, acho que você não está sobre esses efeitos... - Ele murmurou. É claro que a voz do seu irmão mais novo imediatamente fez com que o Kawata mais velho melhorasse a postura imediatamente e o olhasse.

– Que desgraça.

– Nii-san! - Angry repreendeu.

– Se você está sobre esses efeitos, eu imagino que eu também esteja. - Uma voz grossa, embora calma e um tanto quanto baixa, se pronunciu atrás deles.

– Muto! Que porra tá acontecendo aqui?

– E eu vou saber? Eu estava jogando Shogi. - E então eles perceberam a peça do jogo nas mãos do capitão da quinta divisão. – Me virei para pegar algo para beber e apareci aqui.

Ele olhou para o companheiro de gangue, seguindo o olhar pelas vozes que ouvia.

– Taka-chan! - Hakkai segurou no ombro de seu capitão, e para os demais que não  conheciam tão bem, eles poderiam dizer que ele estava apenas preocupado, mas Mitsuya conseguiu ver o resquício de medo em seus olhos e na gota de suor que escorria de seu rosto.

Mitsuya estendeu um lenço para ele limpar o rosto.

– Não sei que porra aconteceu aqui, mas definitivamente é bizarro.

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⏰ Última atualização: Feb 12, 2023 ⏰

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Reescrevendo nosso futuro (Tokyo Revengers React)Onde histórias criam vida. Descubra agora