Olá, essa é a minha primeira estória por aqui, e eu acho que ela não vai levar para lugar algum!Mesmo passando noites, e já fazendo um ano que tenho Peach e outros personagens icônicos na minha mente, junto de alguns pedaços das cenas do que chamamos de "Manual de P1 e Julia" - ou qualquer outro título de estória melhor que não se pareça com algo que pensei em última hora só para o Wattpad não me enviar uma recusa novamente -, isso aqui não tem planejamento e nem sei porque continuo escrevendo, quando sei que algum dia vou largar tudo de mão e não levar nenhum ideia que eu tenha a sério, porque (não sei a diferença dos porque's) sempre foi assim.
Sabe - riso abafado e irônico -, nem sei porquê algum dia eu achei que isso seria algo grande, grande tipo um livro. Já que, vejam bem, eu sou de menor, não tenho condições, e além disso, fracassaria em tentar focar nos meus objetivos do dia a dia para que os textos se formem. E olha só! quando tive a oportunidade nas férias de verão(eu adoro essa palavra), só falava, mas nunca agia.
Agora as aulas voltaram e eu tenho que arranjar um tempinho para tudo: descanso, estudo e diversão. E se isso realmente acontecer, precisarei infiltrar a escrita em algum canto desse amontoado. Como tentarei fazer com que isso não pareça corrido e encontrar tempo para cada coisa? Não é um pouco, como estava no esboço do que vocês lêem agora, é difícil. É tão difícil impôr sentimentos quando você sente, mas se sente diferente, sabe?
Mas o mundo é grande e pequeno, então é legal arriscar nas coisas.
Esse primeiro capítulo está mais para um desabafo, sabe? Eu vejo algumas estórias por aqui que realmente meche com minha mente, e eu decidi tentar. Ou pelo menos me esforço fazer isso, dessa vez, nesse aplicativo que me sinto ligado alguns anos.
Mas... Mas só de pensar que tenha a possibilidade de enlouquecer com os números de visualizações por aqui, minha mente aperta e meu estômago embrulha. E se não for como esperei? Como algo belo vindo do meu esforço e sanidade pode ser descartado assim? E com esses pensamentos borbulhando na minha cabeça, percebo que levo o mundo da escrita mesmo a sério.
Eu realmente quero que a estória que ando vizualizando na minha mente todos os dias seja mesmo algo grande e que me faça ver depois e dizer "isso valeu mesmo a pena! Eu confiei em mim e deu certo! Deu certo!". Eu amo pensar desse jeito, mas também me desgasta. Quero que as pessoas lêem o que faço e esperam mais de obras assim no mundo... E isso me desgasta.
Mas se isso realmente acontecer, quem eu sou? Como vão me conhecer depois disso? Como an0itecendo_com? Mesmo? Eu vou ser só um nome, uma imagem, e na minha cabeça, eu penso que serei alguém brilhante que faz 16 diferentes tipos de fandom pirar com os meus mil twiters icônicos e lacradores contra franquias diversas desse mundo. Mas na realidade, eu sou tipo alguém embaraçoso e perdido nessa linha de persamento de quem é e de quem vai ser, e quem não consegue fazer piadas com coisas da internet. Eu sou uma pessoa muito ansiosa.
Eu detesto rótulos e me expresso de uma forma diferente. Eu sou eu. Porque eu não sou a Clarice Lispector, nem o Sthepen King da vida, eu acho que eu sou eu, e é o que importa. Eu sou o pôr-do-sol, eu sou o amanhecer e anoitecendo. Ensinei isso ao meus amigos virtuais, esses que acho que acham que eu me daria bem escrevendo algo.
Eu me sinto impaciente e angustiado justo às 11 da tarde, e acho que já encontrei meu gatilho: identidade, tempo e reconhecimento.
Eu peço para vocês terem paciência com tudo que há de mim, já que ainda não me conhecem. Eu sou uma pessoa muito ansiosa e distraída! Então, é, eu vou me distrair pra escrever e adiar as coisas. Vai demorar. E sim, vou ficar ansiosa assim como estou agora. Mas eu sei lidar comigo mesma e vou tentar seguir em frente conforme o tempo passa!
Aish, eu fiz uma apresentação muito diferente dos esboços que costumo fazer. Sabe, eu sempre achei que os começos são sempre mais divertidos, e eu queria que isso fosse impressionante para vocês. "Eita, nossa! Tão impactante que vou continuar lendo".
Ah, e "um começo é sempre trival, certo?", era o que eu iria dizer, mas queria manter vocês presos naquele início com algo desesperançoso.
Então...
Um fim para o começo é sempre trivial, certo?
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𝖬𝖺𝗇𝗎𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝖩𝗎𝗅𝗂𝖺 𝖾 𝖯1
Random𝖯1 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺 𝖺 𝗆𝗈𝗋𝖺𝗋 𝗇𝖺 𝖼𝖺𝗌𝖺 𝖽𝖾 𝗎𝗆 𝖼𝖺𝗌𝖺𝗅 𝗇𝖺𝗌 𝖿𝖾́𝗋𝗂𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗏𝖾𝗋𝖺̃𝗈, 𝖾 𝖩𝗎𝗅𝗂𝖺, 𝖺𝗉𝖾𝗌𝖺𝗋 𝖽𝖾 𝗆𝗈𝗋𝖺𝗋 𝗇𝖺 𝖼𝖺𝗌𝖺 𝖺𝗈 𝗅𝖺𝖽𝗈, 𝗉𝖺𝗋𝖾𝖼𝖾 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈 𝖽𝗂𝗌𝗍𝗂𝗇𝗍𝖺, 𝖺𝗍𝖾́ 𝗆𝖾𝗌𝗆𝗈 𝖽𝖾 𝗍𝗎...