Box embasado

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1/4 DESCULPA NÃO ATT DOMINGO minha Net tá com problemas

Algumas horas após a mulher se despedir da noiva com aquele beijo, Lisa decidiu chamar Jennie para tomar um banho e claro, a garota não recusou.

Era duro ter que ver alguém tão boa como Lisa se submeter a ficar com aquela mulher, não sentia ciúmes, pois era muito cedo para entender todo aquele turbilhão de sentimentos emaranhados.

Conheceu a morena há alguns meses quando sua mãe a apresentou como noiva, nem como namorada foi. Achava aquilo um absurdo. Sabia que ela iria sugar Lisa até a última gota como havia feito com o seu pai.

Caminhou em silêncio até o banheiro do seu próprio quarto, ouvindo os passos pesados de Lisa logo atrás.

Aquela deveria ser apenas uma semana onde aguentaria a mulher, onde tentaria ter diálogos bons com sua filha para que o relacionamento vingasse, mas não imaginou que iria gostar tanto da garota ao ponto de parar em cima de sua cama.

Os braços da mulher foram puxados, arrancando ela de seus próprios pensamentos quando viu a baixinha a abraçando, toda manhosa.

Lisa não resistiu.

Levou a pequena até o banheiro e se trancaram ali, começando a se despir.

Como não teve essa oportunidade anteriormente, tirou peça por peça da rosada, vendo cada vez mais as marcas em seu corpo esbelto aparecer.

Como não teve essa oportunidade anteriormente, tirou peça por peça da rosada, vendo cada vez mais as marcas em seu corpo esbelto aparecer.

- Bela pintura, quem fez? - Brincou, apontando para os chupões e arranhões espalhados pelo seu corpo.

Jennie riu, entrando na brincadeira quando se aproximou e enlaçou os dois braços no pescoço alheio.

- Foi a melhor pintora que eu já conheci Lisa, você deve conhecer. - Aquilo a pegou de jeito.

- Conheço sim, bom gosto você tem, pirralha. - Riram e engataram num beijo molhado, que a própria iniciou, levando a garotinha até o box após se livrar das roupas também.

Ambos os corpos se arrepiaram quando a água morna entrou em contato com as peles flamejantes. As duas desejando ter uma a outra novamente.

- Qual é dessa fissura que sinto por ti, garota? - Jennie se arrepiou quando a voz rouca ricocheteou rente a sua pele.

- Não me pergunte nada, sabe que compartilho das mesmas dúvidas que você. - Empurrou o corpo até que as costas se chocassem com a parede gélida, arrancando um gemido grosso de Lisa pelo contato frio.

A mãozinha foi rapidamente guiada até o cacete da morena que já apontava para cima de tão duro que estava, passando os dígitos envoltos da extensão rígida. Deslizou o polegar na fenda da cabecinha avermelhada e gotejante, começando a masturbar a madrasta com rapidez.

Lisa rapidamente levou às duas mãos até o traseiro da mais baixa e apertou com força, massageando o local.

A conta de água iria aumentar e Jennie estaria ferrada. Mas naquele momento o tesão era tão grande que não dava a mínima para o chuveiro ligado.

Não suportando mais o desejo insano que sentia, mudou as posições e deixou a rosada contra a parede, segurando seus pulsos para trás do corpo, roçando o seu pênis na bunda sedenta.

- Vai com calma, Lis. Eu nunca fiz anal an-

- Cala a boca, Pirralha. - Sem pensar duas vezes, Lisa invadiu a grutinha da garota pela primeira vez, fechando fortemente os olhos quando sentiu o pau ser esmagado pelas paredes internas da pequena.

Adultério | Jenlisa GIPOnde histórias criam vida. Descubra agora