Boa noite, mores! Depois de muito pensar resolvi publicar essa one-shot do Filipe Ret, já recebi alguns de pedidos de história com ele porém escrever com cantor não é a minha vibe, né? Um dia arrisquei e saiu isso aí, espero que gostem e não esqueçam de comentar ao longo do capítulo.
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ninaandrade: apenas um tbt do natal
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- Filipe Narrando -
Rio de Janeiro, Brasil - 20 de janeiro de 2023
Sabe quando nos sentimos na melhor fase da nossa vida? Profissional e pessoal? Era exatamente assim que eu estava me sentindo, decidi cuidar da minha saúde e até comecei a treinar. Bora vê no que vai dar isso, né? Mas infelizmente na fase que eu estava me sentindo melhor e bem com tudo, o meu casamento chegou ao fim, e por mais clichê que pareça hoje eu entendo que foi o melhor para nós dois, saca? Não acabou em briga e nem em desrespeito, decidimos seguir separados e unidos pelo nosso filho. Depois que saí da gravadora decidi ir até um bar, queria dar uma relaxada, assim que cheguei fui logo no balcão.
- Fala ae, chefinho - fiz um toque com o barman e me sentei
- Fala ae - acenou com a cabeça - O de sempre?
- Por favor - ajeitei o meu boné e ele saiu por alguns segundos mas logo voltou segurando uma caneca de cerveja - Valeu
- Oh, menino, você pode me dá outro? - escutei uma voz delicada e quando olhei para o lado uma mulher estava sentada no banco ao lado do meu, ela era bem magrinha, tinha os cabelos claros meio loiro e usava calça jeans e tênis, acompanhado por um moletom
- O mesmo? - perguntou e ela assentiu
- Bem forte - falou e devolveu o copo para ele, dei um gole na minha cerveja e ele foi preparar a bebida da garota - Já volto - pulou do banco e quase caiu mas conseguiu se segurar a tempo, saiu e eu vi a mesma entrar no corredor dos banheiros
- Ela é doida - escutei a risada do barman e olhei pra ele
- Como assim? - perguntei bebendo
- Ela me pediu a bebida mais forte que tivesse - falou e eu assenti - Sem álcool - completou e acabei rindo
- Sério isso? - falei e ele confirmou com a cabeça - Pô ela parece bêbada
- Deve tá drogada - deu de ombros e eu fiquei quieto quando a garota voltou, ela se sentou novamente e ele entregou a bebida, ela ficou bebendo e batucando os dedos no balcão
- Aí chefinho - terminei de beber a minha cerveja e peguei a minha carteira, tirei duas notas e entreguei pra ele - A conta e a gorjeta
- Valeu, chefe - apertei a mão dele e saí, estava sem carro e a única saída foi pedir uber mas felizmente eu estava perto de casa, peguei o celular e entrei no aplicativo, pedi e como ele estava longe peguei um baseado e quando ia acender ouvi uma voz