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Depois de jantar nos sentamos na sala e começamos a fazer a troca de presentes, deixamos os da sofya por ultimo e ela estava empolgada no colo do josh

Sofya: falta muito pu da sofy? – neguei e vi a Úrsula se levantar

Úrsula: agora é o da minha neta linda – a sofya sorriu e pegou o presente

Sofya: oblidu vovó – ela abriu e era uma pulseira cheia de pingentes com espaços para ela colocar mais se quiser – ai qui lindu vovó

Depois que ela recebe o presente de todos, josh e eu demos o nosso, ela pegou o embrulhe e abriu, vimos seus olhinhos brilharem e ela nos olhou colocando a caixa no chão

Sofya: um cacholinho – ela pegou o filhotinho no colo e abraçou o mesmo – obligado

Any: você gostou amor? – ela assentiu

Josh; se não gostou podemos devolver ele ao abrigo onde adotamos ele – ela negou desesperadamente

Sofya: a sofy amou ele papai, vo chama ele di pipoca – falou feliz e o josh fez bico – qui foi?

Any: nada princesa, seu pai tinha pensado em alguns nomes mas eram horríveis, pipoca é muito melhor – ela sorriu e assentiu beijando o rosto do pai

Sofya: qual os nomis que vuxe pinsou/ ela perguntou fofa e ele sorriu pra ela

Josh: barry e fogo – ele sussurrou baixinho apenas para nos duas escutar

A sofya desceu do colo dele e pegou o dragão de pelúcia e a baleinha de pelúcia que o bailey e o krystian deram a ela e sorriu

Sofya: exe é o barry – ela falou apontando pra baleia de pelúcia – e exe é o fogo – ela pegou o dragão de pelúcia e piscou pro pai

Josh: ta vendo ela gostou dos nomes – olhei pra ele

Any: ela só fez isso pra você não ficar triste – ele deu de ombros e a sofya veio ate mim coçando os olhinhos

Sofya: mamãe eu to cum soninho – ela sentou no meu colo e beijei sua testa

Any; vamos subir – peguei ela no colo – vou colocar ela pra dormir e já desço

O josh beijou a testa da nossa filhote e subi com ela ate seu quarto, dei um banho nela e vesti seu pijama, deitei ela na cama e lhe cobri, ajustei o ar e desliguei a luz e deixei seu abajur em luz baixa

Sofya: bua noite mamãe – beijei sua testa

Any: boa noite minha alfinha – ela sorriu e abraçou seus ursinhos

Fiquei um tempo com a sofya até que a pequena dormiu, fechei a porta e desci, o josh já estava apenas de calça e passava ordens pro pessoal do bando, a taylor se aproximou de mim e sorri pra ela

Taylor: veste isso, vai ser melhor pra quando voltar ao normal - peguei a roupa - tem certeza,que vai fazer isso, sabe que pode se machucar lá dentro e eles só vão anri a jaula quando os seis estiverem mortos

Any: tenho certeza tay, não se preocupe o josh me treinou pra isso - ela me abraçou e saiu junto aos demais me deixando apenas ali com o josh

Autora

Já vestidos devidamente josh e Any saem de casa em direção às jaulas, josh escondia um único medo, que os alfas joguem sujo e isso acabe machucando sua ômega, mas any por outro lado estava bem

Pra ela se eles jogarem sujo será apenas mais divertido acabar com eles, porém um medo lhe atingiu, seu alfa, ela sabe que ele estava preocupado com ela e isso poderia fazer ele se desesperar para proteger ela e acaba pondo tudo a perder

Josh não era obrigado a participar da caçada, ele apenas estava fazendo isso para não deixar sua ômega sozinha e Any sabia disso, mas a que ponto essa proteção era segura

Any: josh - ele se virou pra ela - eu vou fazer isso sozinha

O alfa negou de prontidão, ele não podia permitir isso, era loucura demais até pra ele

Josh: any, faremos isso juntos - ela negou

Any sentia que se ele participasse isso não acabaria bem, e por outro lado era queria fazer aquilo sozinha, ela precisava

Any: alfa por favor, eu preciso, confie em mim, eu sei que consigo - ele respirou fundo

Josh: depois que você entra lá, eu não poderei interferir - ela assentiu - tem certeza que quer ir sozinha?

Any: tenho - ela sorriu e assumiu sua forma de loba

Josh: por decisão da minha ômega, ela entrará sozinha, que comece a caçada - ele ordenou e se sentou em seu lugar

A porta da jaula foi aberta e Any adentrou em passos lentos, os alfas logos foram soltos lá dentro e encaravam a ômega com desdenho

Como aquela ômega poderiam vencê-los, era o que eles pensavam, o clima logo ficou tenso para os que assistiam, a ômega no meio dos seus alfas que a rodeavam esperando o sinal para atacarem

Josh: Comecem - ordenou e o rosnado alto da any pode ser ouvido

Seus passos eram lentos em direção às alfas que mantinha a navalha empunhada nas mãos, quando os três avançaram pra cima dela

Com a para direita Any jogou um dos alfas contra a grade que gruniu dor, mas o rosnado da ômega foi agonizante ao seu pelo ser rasgado por a navalha de um dos alfas

Das cadeiras josh assistia aquilo inquieto, sua marca ardia lhe dando a certeza de que sua ômega sentia dor e mais um grunhido foi ouvido, dessa vez do alfa que era arremessado pra cima e ao cair abocanhando pela Any que arrancava sua cabeça fora

Restavam cinco, cinco alfas com ódio que foram todos de uma vez pra cima da ômega que rosnou de dor ao sentir as cinco navalha perfura seu pelo

Josh: merda - exclamou irritado pro não poder fazer nada

Por que ele havia deixado ela ir sozinha? Josh sabia bem a resposta mas sua marca e ardência que sentia nela lhe estavam fazendo esquecer o verdadeiro motivo

Any por outro lado estava com mais ódio, as lembranças daqueles três dias que seu pai havia lhe obrigado a "ser dele" se fizeram presentes

"Alfas que estupraram, agrediram e mataram omegas"

A frase do seu alfa persistiam em sua cabeça, em um movimento rápido, movida pelo desejo e dor que ainda havia dentro dela, ela pulou sobre um alfa arrancando seu braço com a boca, os três restantes empurram ela que foi jogada contra a jaula

Noah: josh manda parar, ela vai morrer - falou ao ver os três alfas se aproximar dela e o quarto lhe chutar na barriga

Mas ele não podia, não só por ser contra as regras, mas sim por que ele sabia mais do que qualquer um ali que ela era capaz

Josh: não, ela vai conseguir - foi quando o uivo alto foi dado e todos os olhares se voltaram pra ela

Any estáva de pé, e em segundos os três alfas que ainda restavam já estavam mortos, os pelos brancos da ômega cheios de sangue e seus olhos vermelho, o quarto e último alfa ainda vivo, se encolhia diante da ômega que sem pena arrancou sua cabeça fora

Ela sabia, seu alfa sabia, aquela sem duvidas era a ômega perfeita para liderar o bando

Any saiu da jaula e voltou a sua forma humana, pulando mesmo com a dor nos braços do seu Alfa ela o beijou, um beijo cheio de sentimentos que naquele momento era o mais perfeito de todos

Ela tava não braços da única pessoa que lhe fez acreditar novamente no amor e nos alfas

Any: Meu Doce Alfa...

Fim...

Meu Doce Alfa - CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora