Distante em meu ser devoto a inexistência;
a consciência dissolve, disturbando o que ficou
quem és tu que disserta em meu nome
aflige tudo que amo em seu ato violento
alimenta se da dor alheia em minha euforia;
deixe me transpor de mim
Eu ainda estou aqui?
A honradez desvia se, agora estou vão.
Não ah! Correntes que me aprisionam, O paralelo em um só, em mim, o pesar.