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Burro: Brota aqui novinha

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Burro: Brota aqui novinha

Mari: Aqui aonde, meu anjo caído dos céus?

Burro: Na boca

Mari: Faço Proerd, obrigado!

Burro: Logo vi a Naiara

Me levanto da cama na hora! Olha o ciumes.

Pego minha mochila e coloco uma mantinha fina, troco de roupa, colocando uma, perfeita, pro frio.

Absorventes, doces, calcinha, e uma blusa de frio do Vitor. Pra mim é claro.

Sou precavida até pro fim do mundo.

── Mãe eu vou ali. Mas já volto.── explico descendo as escadas.

Certo, quando Vitor me manda pra ir na boca. É quando ele não pode sair no momento, e normalmente tá transtornado com alguma coisa e precisa de mim pra se acalmar.

── Fala tu, novinha. ── Braia me comprimenta.

── Oi, novinho que bate em mulher. ── sorrir latino e ele me analisou.

── Fita mó zuada, né?

── Muito. ── adimito ── Mas você supera. ── passo a mão em seu ombro ── O Cabelinho tá aí?

── Tá sim, sabe onde é a sala dele. Né? ── concordei e adentro nas vielas.

Tem que conhecer aqui bem, pra não se perder. As vielas são bem estreitas, e quando você menos vê; pode tá entrando no quintal de uma casa aleatória.

Bati na portinha da sala do Cabelinho assim que cheguei no local desejado. Ele mandou eu entrar e logo fiz.

── Oque aconteceu? ── pergunto e tranco a porta atrás de mim.

── A Naiara teve um filho com um mano.

── E você, tá com ciúmes...? ── O analiso me sentando em seu colo.

── Ne, sai fora. ── faz careta e tive que rir ── Mas soube que ela logo machucou o muleque. Mecheu com minha mente pra caralho.

── Que merda. ── sussurro.

Imagino como o bichinho deve ter ficado. Meu Deus ela é um ser humano horrível!

Meu sonho é ser pediatra, vou começar a faculdade esse ano. E sinceramente? Eu amo crianças.

── Quando vamos ter o nosso? ── pergunto e coloco sua mão na minha barriga.

── Nois nem transou ainda, preta. ── gargalho ── Uma transa de cada vez, vamo fazer as fantasia; transar nos lugar inapropriado, pra quando for trazer o pivete. Já temo feito tudo. ── beijo seu rosto todinho.

O celular do Vitor tocou e ele começou a falar com os "parças" dele. To com a cabeça apoiada nos ombros dele, deitada igual a um bebê.

Vitor me segura com bastante cuidado, parece que tem medo de eu cair.

Terça De TardeOnde histórias criam vida. Descubra agora