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── Qual foi, Kaiçara? ── atendo o telefone

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── Qual foi, Kaiçara? ── atendo o telefone.

Kaiçara: E-eu achei uma bebê, tô com ela aqui no hospital principal!

Vitor Hugo: Tu oque!?

Kaiçara: Não faz alarde. Pelo amor de Deus! Só vem aqui logo.

Me levanto tendo o olhar de todo mundo comigo, pego meu celular e as chaves da motoca.

── Onde você vai, Vitor Hugo? ── minha mãe pergunta.

── Vou resolver um b.o ── respondo e saio da casa.

Subi na moto e pilotei até o hospital, quando cheguei, corrir a milhão fi. Vi os seguranças atrás de mim mas tava pouco me fudendo.

Kaiçara me encara assustada mas sorrir quando me ver.

── Precisava trazer os seguranças? ── pergunta.

── Conhece esse homem senhora? ── o macho pergunta vindo tocar em mim.

── Tá louco? Encosta em mim não. ── falei bruto.

── Sim, eu conheço esse marginal, pode ficar tranquilo.

Os cara sai e encaro a muié na minha frente.

── Ela tava jogada no lixo, juro pela minha alma que ela tava lá, jogada que nem lixo e chorando. ── Kaiçara começa a chorar.

── Relaxa fia. ── abraço ela ── Nois vai ver ela e vai ficar tudo bem.

── Cadê a bebê do papai? ── cubro meus olhos com a mão ── Achou! ── minha pretinha me encara curiosa ── Qual é a fita? Por que tu não rir?

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── Cadê a bebê do papai? ── cubro meus olhos com a mão ── Achou! ── minha pretinha me encara curiosa ── Qual é a fita? Por que tu não rir?

── Por que ela tem um mês. ── Mariana me responde enquanto come a marmita que trouxe pra ela.

Ela acabou de sair da faculdade, tá no período da manhã. Achou melhor ficar a noite com a pretinha.

Terça De TardeOnde histórias criam vida. Descubra agora