crianças má

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Quando eu era pequena minha família sempre dizia que eu e o Nath éramos os filhos ruins e a Amber a boa, sou 1 ano mais nova que os gêmeos, porém sempre fui jogada de escanteio, quando saíamos queriam que eu colocasse meu melhor sorriso, dentro de casa só recebia a atenção do Nath, mas queria a atenção dos meus pais, comecei a desobedecelos, virei a rebelde pra eles, me mandaram pra uma escola interna com 10 anos de idade, só voltava no verão, tinha verão que preferia ficar por lá mesmo, ao entrar no ensino medio pulei um ano e vou entrar no 3 ano do colégio tenho que voltar pra casa aturar meus pais e a amber.

Mandaram me buscar no aeroporto, nem tempo de mim buscar eles tem, toco o Interfone e uma nova empregada busca minhas malas, nenhum funcionário fica aqui muito tempo.

- pode deixar que eu te ajudo! - falo pegando algumas malas.

- obrigada! - ela sorrir e rompe, entrando na sala me deparo com minha mãe e meu pai.

- aí que saudades que eu estava, quanto tempo você não vem pra casa! - ela me abraça.

-  6 meses só mãe. - pra mim é pouco tempo longe das suas loucuras.

- muito tempo minha filha. - meu pai apenas sorrir, sinico, ele mesmo que me afastou com as memórias e com a distância.

- S/n, que bom lhe ver! - Amber desce as escadas sorrindo - agora a família tá completa. - nos nunca fomos uma família.

- que bom lhe ver S/n! - Nath aparece da cozinha e vou o abraçar.

- aí que saudades estava de você, como você ficou forte - falo pegando nos seus braços mas ele vai pra trás. - Desculpa. - falo sem geito.

- querida quer ir no seu quarto? - minha mãe fala - a Amber te acompanha.

- já vou. - me viro pra Amber e a lhe sigo.

- nossos pais ainda estão receoso de ter trago você pra cá.

- claro, sempre vou ser má. - reviro o olho.

- tá mais pra louca - ela fala rindo.

- você largue de gracinha, já lhe machuquei uma vez pra fazer denovo é rapidinho. - paro na porta do quarto.

- Meus pais fariam o pior com você, estranha. - dei as costas pra ela e fechei a porta na sua cara, como uma pessoa pode ser tão insuportável?

Olho para minha escrivaninha e vejo o quadro meu mais o Nath.

Sempre fomos mais parecidos do que ele e a Amber, tanto aparência quanto personalidade

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Sempre fomos mais parecidos do que ele e a Amber, tanto aparência quanto personalidade.

Nesse dia nem desci pra jantar, só fiquei no quarto e durmir.

Acordei cedo, lavei o rosto e o dente, fui amarar o cabelo e deixei duas mexas soltas, coloquei uma calça e uma blusa de alça preta.

Vou junto com o Nath mais cedo e a pé, tirei umas dúvidas da escola e ele me contou como foi esse tempo sem mim, nosso pai cada vez está pior, ninguém abaixa a bola dele, ele não me provocando está ótimo pois já estou crescida para me defender e dar minha opinião.

Ao chegar na portaria topo com um menino de cabelos castanhos e óculos, ele me viu e veio na minha direção.

- S/n quanto tempo! - era o kenti vi ele quando fui embora da cidade.

- oie! - falo tímida.

- estou lá dentro! - Nath avisa.

- certo! - fiquei conversando um pouco com o Ken e logo entro.

Sempre fui suaOnde histórias criam vida. Descubra agora