Eu Quero Ele

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Olá, sou a Flower e fiz essa história com muito amor e fogo! Heuheueheu.

Queria deixar alguns pequenos avisos.

Os personagens são maior de idade. Essa estória é para +18 contém palavras de baixo calão, cenas explícitas, pensamentos sujos e um personagem muito, mais muito safado. O JK não se sente desconfortável com a insistência do Jimin. Essa fic é feita totalmente para diversão, e não busca ferir ou denegrir a imagem dos meninos.

Bjs.

—Eu queria dar para ele

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Eu queria dar para ele.

Isso era fato. Já fiz algumas investidas indiretas, e diretas também, mas ele me odiava.

Meu vizinho, Jeon Jungkook, era um puta gostoso. O cara tinha um corpo de dar água na boca. Os braços musculosos, tomado de tatuagens. O peitoral largo e firme. O abdômen tão trincado, que dava para contar os seis gominhos. As coxas grossas, e… suspeitava, indiscretamente, que o pau deveria ser também.

E eu estava louco, sedento, de quatro literalmente, de vontade de dar para ele. Me julguem quem quiser, mas se presenciasse o que eu passava todos os dias, também estariam com a vontade que me domava.

Jeon morava sozinho, e tinha um carro muito daora. E quase todo final de semana ele saia de casa sem blusa, com uma bermuda e com os cabelos amarrados, para lavar o carro.

Porra, era uma visão do caralho. Eu me sentava na varanda só para ficar babando nele. Colocava meus óculos escuros. A cadeira em direção a sua casa e ficava o assistindo na maior cara de pau. Só faltava um balde de pipoca para completar.

Ver seus músculos tensionando quando suas mãos firmes segurava a esponja e passava no capô do carro, me fazia morder os lábios. O corpo sarado todo molhado. De suor e água. Parecia cena de filme, quando ele apenas parava para analisar, e seu abdômen contraia. Tudo parecia estar em câmera lenta para mim. E eu só pensava: eu quero. Eu quero. Eu quero. Eu quero.

Não dava para desviar o olhar daqueles músculos. Todavia, quando seu olhar me encontrava, ele fechava todo o seu semblante e me mostrava o dedo do meio.

Não vou mentir, esses gestos e ações só me deixavam ainda mais sedento para tê-lo. Para mostrar que não estava nem aí para sua ação, eu descia o óculos escuro, deixando na ponta do nariz, e lhe encarava, piscava um olho e mordia o lábio. Jeon rosnava e me ignorava.

Éramos vizinhos há uns cinco anos. Mas só vim nota-lo uns dois anos atrás. Não sei quando e como ele começou a me odiar.

Não sei se foi quando uma encomenda minha foi parar em sua casa, contendo uns briquedinhos que comprei na Internet, e ele veio me devolver com a cara enfezada.

Ou quando eu obriguei meus pais a convidá-lo para jantar em nossa casa e disfarçadamente dei em cima dele a noite toda, provocando ele passando meu pé em sua perna e coxa, por debaixo da mesa enquanto mamãe o enchia de perguntas e sob o olhar avaliativo do meu pai. Teve um momento em que meu pai estava conversando algo sobre política, eu todo entediado não parava de provocar ‐ a intenção era despertar desejo nele - subi o pé até encontrar seu pau, massageei, Jeon deu um sobressalto tão intenso que a sua taça caiu e derramou vinho na mesa. Seu rosto estava vermelho e seu olhar era de pura reprovação em minha direção. Papai perguntou se ele estava bem, Jeon disse que sim, só estava meio desastrado ultimamente, pediu licença e disse que iria ao banheiro. Eu o segui, achando que conseguiria algo dele, um beijo, uma pegada, um boquete, mas o que eu ganhei mesmo foi uma prensada na parede, e não do jeito que eu imaginei, e uma ameaça que era para me deixar com medo.

O Gostoso Do Meu Vizinho  - jikook -Onde histórias criam vida. Descubra agora