capítulo II

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Bom finalmente limpar e organizar esse andar , junto tudo e desço já está na hora do almoço continuo andando até que ouço  gemidos vindo de um dos quartos de hóspedes sei que não devia espiar , mas , chego mais perto e vejo ela, a ômega do meu chefe, com o mordomo beta pó esse eu não esperava era ele que sempre contava pra todo mundo que a patroa estava colocando chifres no marido, continuo em cilencio e me afasto porém bato em alguém, sinto seu peito subir e descer antes de falar algo sua mão anéis grossos nos dedos cobrio minha boca, estava quente e sinto seu cheiro refrescante olho para cima e vejo sorrindo como se tivesse ganho algo , é assustador o mesmo olha para mim e reforçou um pouco mais o aperto me deixondo inquieto ele faz um sinal de silêncio e eu apenas concordo com a cabeça.

Ele tira o celular do bolso e começa a gravar e tudo um sorriso, e seus dados apenas acariciam o meu rosto o apertando meu corpo, se arrepiou e ele percebeu achei que ia parar mas dois de seus dedos entraram na minha boca

Sabe se você continuar esfregando essa sua bunda gorda em mim eu te como bem aqui .

Ele diz tudo susurando no meu ouvido com sua voz grossa.
Os gemidos pararam e ele parou de gravar me soltou e me olhou uma última vez com um olhar debochado no rosto, peguei os utensílios de limpeza e desço o mas rápido que pude mesmo com o medo de cair escada a baixo, sinto meu corpo em charmas .

Não sei o que fazer ou o que pensa, estou mais perdido do que sego em teoria, mesmo com a barriga cheia minha mente não funciona vou para a adega , aqui tem uma mesa de sinuca e enorme sofá que por sinal acomola muita poeira , paço o aspirador e depois limpo com coidado cada garrafa uma dessas deve constar o conjunto dos meus rins com o mais pesado já feito vou aspirar de baixo dos moveis  , fico de joelhos e aspiro de baixo do sofá por ele ser pesado não consigo arrastalo afinal sou um ômega, então essa é a melhor opção, vou sair daqui com o nariz a escorrer tenho certeza.

Acabei quando levanto sou deitado no chão de novo e alguém fica em cima de mim , suas mãos entram dentro da minha blusa tento levantar mais não consigo, quem está em cima de mim é muito pesado, ele me abraça mais forte e ouço sua risada famíliar

Por favor me solta.

Deveria, você parece estar gostando já que está se esforçando em mim.

Estou tentando me soltar só isso, por favor senhor me solta._ digo em pânico.

Não precisa chorar._ ele tira um pouco do peso de em mim e mordi acorvatura do meu pescoço._ não fali o que aconteceu hoje para ninguém entendeu?

Sim, por favor não me machuque .

Eu não vou... hoje._ a última parte ele susurou e não deu para ouvir.

No ponto do ônibus, minha mente está muito mas confusa do que antes o que será que eu deveria fazer, me demitir talvez mas como vou pagar o aluguel e as até achar outro emprego, se me contratarem é claro
Bebo um pouco de chá de camomila para me acalmar, prucoro sobre meu chefe Gulf kanawut traipipattanapong, um magnata do mundo dos negócios sendo a maioria importação e exportação de diamante, sua família paterna descende de Rússia e sua família materna descende de Tailândia.

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