Luxúria e Desejo

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AVISO: Esse Capitulo contém conteúdo adulto (menção a sexo) caso não gostem esse tipo leitura, por favor não leia.

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Christine estava inquieta, ela estava sozinha em seu quarto, ela não conseguia parar pensa nele, seu anjo.. ele tinha um efeito sobre ela, deixando-a nervosa e ansiosa sem razão, ela fechou os olhos ela tinha que tirar ele de sua mente.

Depois de tomar um banho, tentando clarear seus pensamentos, tentando aliviar seus corpo traidor, com cabelo ainda úmido ela vestiu uma camisola, depois sentou sua cama para pentear seus cabelos, seu quarto estava mal iluminado poucas velas estavam acesas, quando ela olhou espelho de corpo inteiro perto de sua cama, ela podia jurar que viu deslumbre de seu mestre.

Enlouquecendo, estou enlouquecendo.

Ela só podia estar sonhando acorda, sua respiração acelerou, ela estava sentindo as mãos seu anjo em seu corpo novamente, deslizado de seu abdômen até sua cintura, ela sentia seu sangue correr em sua veias, um calor no qual nunca sentiu antes, ela foi possuída com pensamentos impróprio dele, com pontas de seus dedos seus mamilos e mergulhando em direção entre suas pernas.

Sua boca secou com pensamento, seu coração começou a palpitar.

Seu corpo começou a tremer com memória naquele dia que ele a levou a sua moradia, suas bochechas corou, ela começou passar a mão em si mesma como ele fez naquela noite, ela sentiu formigamento correr em sua veias inflamado e ansioso para arder. Esse calor se instalou em sua barriga com um calor crescente, fazendo-a ofegar sobre si mesma. Isso é Desejo.

Seu corpo estava tremendo, isso era novo para ela, tão inesperadamente poderoso que ameaçava roubar cada pedacinho dela, e uma parte dela queria que isso acontecesse. Como cada nota na voz de seu anjo sua mente, ela sentia um toque reverberante, como se ele próprio estivesse acariciando a sua pele, envolvendo-a em luxúria e desejo. Querido Deus ela estava queimando pelo seu anjo.

Conforme o desejo crescia dentro dela, seus dedos tropeçaram novamente, sua concentração diminuindo, ela estava queimando, sim, ela sentia como se estivesse queimando viva e não conseguia extinguir o fogo dentro de si. Ela nunca sentiu isso por nenhum homem, nem mesmo pelo Raoul que a estava cotejando.

Touch me, trust me, Savour each sensation!

(Toque-me, confie em mim, Saboreie cada sensação)

Ela escutava sua voz em sua mente, fechando os olhos, ela tentava manter controle sobre seu próprio corpo, mas a música era muito incessante e a sobrecarregava com cada nota ambrosial.

As mãos dele, ela podia imaginar isso perfeitamente e não conhecia o desgosto ou timidez. Não, ela estava se curvando em sua cama, sentindo sua própria carícia ansiosa por mais, sua melodia inebriante tocava em sua mente e roubava seus sentidos de seu alcance. Ela estava tremendo incontroladamente sob cada respiração ofegante, ela passou sua mão sobre o tecido de sua camisola sentindo os bicos endurecidos de seu mamilo e gemeu baixo quando seus dedos roçaram.

Ela estremeceu apenas por pensar ele podia está atrás do espelho a observador, o desejo claramente em exibição naquele rosto mascarado, seus pensamentos estava nele, era como se seus dedos a tivesse sobre ela, sua outra mão roçaram a extensão de si mesma hesitantemente antes de ousar entrar dentro entre suas dobras, ela gemeu enquanto seu polegar se moveu contra seu cloritos, sua outra mão acariciava seu seio de uma forma perfeita que a fez prender a respiração.

O próprio som de seus gemidos era como música aos seus ouvidos.

You alone, Can make my song take flight, Help me make, The music of the night...

(Somente você, Pode fazer a minha canção decolar, Ajude-me a fazer, A Música Da Noite)

Um aceno, e ela sentiu seu corpo pulsar sob tais toques de manipulação. Ela mal podia suportar o poder das sensações por mais tempo, certa de que perderia cada pedacinho de si mesma em seu domínio. A fração persistente de medo dentro dela se perguntou por que ela não tinha corrido quando teve a chance, porque agora... agora ela poderia muito bem morrer sob a sufocação urgente da sensação.

—Anjo— ela engasgou, resistindo ao impulso de fechar os olhos e se forçando a manter o olhar veemente para o espelho. —Eu quero você... Por favor...

Um grito agudo escapou dela quando o êxtase veio em uma onda tão poderosa que seus músculos se contraíram em cada membro, tornando-se muito mais intenso com a melodia furiosa derramando incessantemente. Enquanto ela recobrava os sentidos, tremendo até a profundidade dos ossos, encerrou a música em sua mente, como suspeitava, quase imediatamente, ela puxou as mãos para longe de si mesma, curvando-se protetoramente em seu corpo.

Ela baixou os olhos, recusando-se a olhar para o espelho enquanto a vergonha a fazia corar em vermelho escarlate.

Ela deitou virada de costa para espelho, abraçando os joelhos, apesar de seu rubor ainda feroz, ela teve o desejo inegável de sucumbir ao seu poder e sua música novamente. Por mais assustador que fosse, o prazer era viciante, e simplesmente o som de sua voz em seu ouvido a fizeram arder.

O que você está fazendo comigo Anjo?

Seu coração batia freneticamente em seu peito, Christine fechou os olhos, bloqueando a realidade, ela parou de lutar, ela sabia a escolha a qual se render. Assim que ela cedeu aos seus pensamentos, sentiu seu corpo responder.

Ela o amava e o desejava desesperadamente.


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Desejo Proibido. - O Fantasma da ÓperaOnde histórias criam vida. Descubra agora