cap 8⚜️

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Tiro minha blusa do seu corpo deixando tô exposto para mim passo a mão em seu corpo parando no seu pau de 17 cm eu acho

Mark: vem - puxo sua mão para o meu quarto ele é rosa com dourado bem estilo contos de fadas

Coloco alinna lentamente deitada na cama tiro minha roupa rapidamente me aproximo dela ficando de joelhos começo a chupa-lá sem pressa alguma esculto seus gemidos manhosos abro a gaveta da minha cômoda pego o lubrificante passo no meu dedo depois passo na sua entradinha apertada começo a penetra com meu dedo sinto ela relaxar quando seu pau vai fundo na minha garganta faz ploft

Alinna: por favor Mark eu presciso de você - me sento na cama coloco ela no meu colo, coloco meu pau na sua entrada

Mark: porra você é apertadinha demais - solto um gemido a viro de lado comigo ainda dentro dela suspiro sofrego

Alinna: quem mandou ter o pau grande e grosso? - fala entre gemidos e sorrio

Mark: pois é quem mandou eu ser dotado e gostoso - ela sorri a penetro lento e rápido beijo sua nuca sinto sua mão passar por meu corpo agora estamos frente a frente só que continuamos de lado sua mão desce até chegar na minha bunda ela aperta - não tô reclamo, tô gostando - ela penetra um dedo na minha entranda solto um gemido manhoso quando sinto ela me penetra devagar - esculto seu gemido alto vejo ela acabou de gozar Estoco bem forte gozo na sua entrada - saiu de dentro dela - ela continua a me penetrar com seu dedo sinto o ar faltar quando ela acerta minha próstata - porra - xingo sem força

Puxo ela para ficar abraçada comigo

Alinna: por que você gosta de rosa? - pergunta curiosa

Mark: papai diz que quando minha progenitora tava grávida ela queria uma menino e ele uma menina o tanto que quando eu nasci eu tinha muitas roupas rosas mais mesmo depois que minha progenitora descobriu que eu era um menino não me quis meu pai não se importou com ela se importou comigo - porra minha voz ficou fina nunca tinha ficado desse jeito mais não importa, sorrio lembrando do meu pai - até hoje ele sempre que vai me dar alguma coisa ele sempre me dar rosa bebê

Alinna: que fofo - apenas assinto me aconchegando mais no seu corpo pequeno parece que vamos nos fundir um ao outro - e sua mãe

Mark: ela é médica geral ela é apaixonada por seu trabalho ela conheceu meu pai quando eu tinha 4 anos mais eles se reencontraram quando eu já tinha 8 eu cimecei a sentir que aquela mulher era a minha mãe mesmo não sendo seu filho de sangue ela já me salvou de tanta coisa já até dou a medula que é compatível a minha quando tive doente - ele

Alinna: minha mãe também é médica mais não geral é médica e obstetra - fala se levantando - onde fica o banheiro? - me levanto abraço sua cintura fina vamos em direção ao banheiro ela fica em choque quando vê que meu banheiro é preto com rosas - caralho tô me sentindo um menino meu quarto é preto, azul e dourado - fala e sorrio

Mark: eu sempre amei rosa não importa oque é - ela assente

Nossa menina Diferente ( Escrevendo )Onde histórias criam vida. Descubra agora