Todas as histórias são diretamente traduzidas do tumblr, sempre com seus devidos créditos dados [possa ser que eu me esqueça, mas eu sempre acrescendo após a revisão]
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JM = Joel Miller
PP = Pedro Pascal
DD = Djin Djarin
JP = Javier Peñ...
Resumo: você recebe uma ligação inesperada de Javier enquanto está no escritório e não pode deixar de sucumbir ao seu desejo imundo.
AVISOS: masturbação masculina, sexo por telefone. 18+ APENAS!!!
Contagem de palavras: 1k
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Ele mal está respirando quando a realidade finalmente o atinge com força, como se fosse um machado na parte de trás de sua cabeça. Ele incita seus pulmões a bombear uma quantidade razoável de ar, embora o resultado não seja nada parecido com o que ele esperava.
Normalmente, ele provavelmente se sentiria pelo menos um pouco envergonhado por atender às suas necessidades dessa maneira. Ele era um homem de ação; ele acredtava que mostrava melhor suas intenções de forma clara, de forma física. No entanto, ele esteve na Colômbia por muito tempo, bebeu um pouco demais de uísque esta noite e sentiu muito a sua falta e tudo o que vocês dois representavam.
Ele está esperando ansiosamente que a ligação seja completada, e cada segundo sem sua voz do outro lado da linha o estava deixando louco da maneira mais turbulenta e traumática. Ele havia montado a cena alguns minutos antes, seus dedos finos agora envolvendo seu pênis endurecido, esperando ainda.
"Baby", sua voz rouca murmurou no telefone.
“Javi! E aí?"
“Eu, uh –“
Ele não tem ideia de como explicar isso. Não que ele fosse muito capaz de colocar algumas palavras aleatórias e coerentes na mesma frase durante esse momento em particular, mas “estou prestes a me masturbar enquanto você está me ajudando” também não parecia muito decente.
“Sinto muito,” ele confessou honestamente, o tom tremendo por causa do álcool.
“Javi, você está bem? Há algo de errado?"
“N-Não…”
"Então, o que é?"
"Eu - eu só preciso que você - fale comigo... isso é tudo..."
Você não precisou de mais conversa para perceber seu estado de espírito bêbado. Você já tinha visto isso antes. Você já ouviu isso antes. E, no entanto, de alguma forma, tudo isso era muito novo para você. Um Javier vulnerável, implorando por você como um garoto problemático era... incomum, para dizer o mínimo.
Com todo o seu corpo pulsando com antecipação e desejo cativado, Javier bombeia seu pênis uma vez, simplesmente ouvindo sua voz suave o suficiente para causar arrepios na espinha para fazê-lo. Ele geme baixinho e você começa a entender a situação em que foi involuntariamente colocado.
"Continue falando comigo, p-por favor..." você ouve a voz enfraquecida de Javier, transformando você em pedra.
Você estava no meio de um caso, discutindo a última pista com seu parceiro, o que significava que a ligação indecente estava acontecendo bem no meio de seu escritório, sua delegacia.
Javier corre os dedos ao longo de seu pênis sensível mais algumas vezes e imagina, sem esforço, como você está ali com ele, seu corpo deliciosamente curvo posicionado firmemente em seu colo.
“Javi, eu não – eu não sei o que – o que dizer para você… eu não…”
"Diga-me... o que você gostaria de fazer comigo."
Você está um pouco impressionado com o fato de que, mesmo embriagado e sujo, Javier permaneceu o mesmo homem autoritário com quem você se envolveu.
Você suspira, se segurando, e isso deixa Javier saber que você está mais do que intrigado e excitado por sua proposta vulgar. Mesmo com o uísque correndo solto em seu corpo, ele sabe o impacto que tem sobre você e quer você vulnerável neste exato momento, assim como ele.
"Oh, uh... eu... eu te beijaria tanto, tanto tempo... eu beijaria seu pescoço, seu peito, sua barriga... todo o caminho - todo o caminho... lá embaixo..."
"Ah s-sim?"
Desta vez, Javier reúne mais coragem e seus movimentos de mão se fecham em torno de seu pau latejante e carente, esperando impacientemente sua resposta.
"Eu quero - eu quero ser o único a fazer isso por você."
"Você quer me masturbar?"
"Sim."
Embora sua voz ainda esteja um pouco trêmula, você sente um prazer mais profundo com esta conversa do que você se permitiria acreditar. Os atraentes grunhidos e gemidos de Javier, xingamentos ocasionais eram tão atraentes de se ouvir.
Você só ouve agora alguns grunhidos abafados dele e percebe que sua atividade está em um ritmo definido, então você decide continuar o jogo sujo:
"Existe algo que você faria comigo, Javier?"
"Não apenas - algo... ohh... porra... eu faria - eu faria tantas merdas de coisas... p-para você..."
Ele só para por alguns segundos para assumir um tom diferente com você.
"Diga-me. Por favor."
“Eu quero me enterrar dentro de você e… explorar você do jeito que ninguém nunca fez antes, baby…”
"Oh…"
"E eu quero…"
"Sim?"
“Eu quero… te beijar em todos os lugares… e eu quero dizer em todos os lugares, baby… fazer você gritar meu nome até que sua voz seja… dolorida… até que meu nome seja a única coisa que você possa dizer… eu amo quando você – quando você grita meu nome , amor…"
“Javi…”
“Eu quero te beijar lá embaixo, te provocar e – e te comer até você ficar uma bagunça, eu quero… por favor… me enterrar em você, ser a mesma pessoa que você… eu quero que você me sinta até os ossos , baby…"
Javier não se lembrava de uma época em que ele fosse tão ousado antes com sua escolha de palavras, mas o efeito foi o que ele esperava. Ele ouve você mal respirando, aparentemente gemendo através de um sussurro, discreto desejando que você estivesse brincando consigo mesmo também, e ele sente seu pênis ficando mais duro a cada toque de sua mão.
Ele não consegue parar de gemer agora. Ele não consegue mais segurar.
E você sabia disso tão bem quanto ele.
"Goze para mim, Javi, por favor... goze para mim, baby..."
Não havia necessidade de um pedido para que todo o seu corpo tremesse e sentisse aquela sensação de queimação dentro dele antes de grunhir seu nome como uma oração.
"Porra, S/N, porra... ai que porra... D-Deus, baby -"
Ele joga a cabeça para trás, mal tendo um vislumbre de seu pênis derramando sua semente sobre a mesa de centro, pequenas gotas de suor saindo de suas têmporas.
Seu pau finalmente se acalma, embora temporariamente, ainda pulsando pelo esforço, avermelhado e agora pegajoso também. Javier mal recupera o fôlego e sorri em uma névoa embaçada, e ele pode jurar que também ouve você sorrir da outra linha do telefone.
