Noah um moreno, dos olhos verdes, alto, dono de um corpo atlético perfeito, um médico muito bem sucedido e um dos mais ricos do país, Não... Não é como vocês estão pensando, ele não é um cafajeste incurável na verdade ele é um romântico incurável, o...
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Ficamos parados apenas nós encarando, ele parece não entender minha reação.
– Eu sei que isso não alivia minha culpa, eu mandei matar outras pessoas, mas a morte do seu pai eu não tenho nada haver.
Eu continuo olhando para ele, um turbilhão de sentimentos passa por mim, não tenho certeza de como me sinto, minha única certeza é que eu nunca estive tão feliz.
– Cala a boca, isso muda tudo... Tudo.
Ele abre a abotoadura da camisa e a levanta até o cotovelo deixando o braço tatuado de fora.
Ele relaxa na cadeira e coloca as duas mãos atrás da cabeça e muda totalmente seu semblante, parece ser o Josh de antes.
– Verdade, muda muita coisa, mas não tudo, afinal você agora está com o Noah né?!
Ele diz me sondando
O quê? Eu com o Noah?
Eu me levanto e sento em cima da mesa de frente para ele, balançando a cabeça negativamente.
– Não... Na verdade eu transei com ele, mas nada além disso.
Digo como se fosse uma informação sem importância mas é meio óbvio que o Noah já falou com ele.
– Então tá dizendo que entre vocês não rola nada ?
Ele pergunta demonstrando desinteresse.
– Não, nós nunca vamos ter nada.
Ele arruma postura e passa as pontas dos seus longos dedos gelados na minha panturrilha.
– E as coisas entre a gente volta a ser como era antes?
Ele me olha com aquele sorriso de lado e minha calcinha automáticamente molha e eu não consigo evitar de morder o lábio inferior.
– Quem sabe até melhores.
Ele acena ainda com aquele sorriso safado, que a qualquer hora pode me infarta, como eu senti saudades desse cafajeste safado.
Ele empurra a cadeira para trás e se levanta, enfiando a mão no bolso tirando uma maço de cigarros de menta e colocando um nos lábios e o acendendo com esqueiro.
Ele traga e joga a fumaça para o ar.
– Então depois do expediente a gente se encontra na sua casa.
Ele segura o cigarro entre os dedos e puxa a porta se retirando e me deixando sem entender nada....
Pego minhas coisas, cancelo as reuniões e volto para minha casa.
Tomo um banho demorado, Passo os cremes cheirosos e visto minha melhor lingerie, visto também um roupão de seda e um calço um salto.
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Depois de um tempo ouço a campainha tocando, abro a porta e encontro ele com uma garrafa de champanhe em uma das mãos e uma sacola que tem a marca de uma joalheria.
Ele está vestindo uma calça social e também uma blusa ambos preto, provavelmente ele tentou pentear os cabelos que são extremamente pretos, e aquele sorriso de lado que me faz imagina loucuras.
Dou espaço para ele passar e encosto a porta, mas logo sou apertada contra porta, seu peitoral aperta minhas costas e ele diz rouco em meu ouvido.
– Lembra aquela vez que você disse que eu tinha que tomar o champanhe no seu corpo? - Ele levanta o champanhe que está em sua mão. – Hoje eu estou aqui para fazer tudo que você quiser.
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NÃO ADIANTA QUANTO TEMPO ESSE DOIS PASSE LONGE, O FOGO NO RABO PREVALECESSE
