LAST DAY UNDER THE SUN parte 2

432 60 16
                                    

Olá, acredito que essa fic vai precisar de pelo menos 2 capítulos a mais que o planejado.

Boa leitura!

As luzes piscavam ao som da batida da música, enquanto Miguel se remexia no meio da multidão de corpos na pista de dança da boate Pandemônio junto com Jocelyn, Sandy e outras pessoas que foram se juntando ao tribrido ao longo da noite. Ele amava aquele tipo de ambiente, aprendeu a dançar com Damon e Kol, amava todas as sensações que dançar proporcionava, principalmente, a liberdade. Os três atraiam muita atenção e fingiam não perceber, Miguel sorriu quando Jocelyn se afastou e foi até o barman, um Seelie alto e atraente, Sandy cochichou em seu ouvido algo sobre a jovem estar interessada no rapaz. Depois de meia hora e de ter dispensado alguns dançarinos mais corajosos e Sandy ter socado um assediador, decidiram se sentar. A primeira coisa que Miguel fez foi verificar o telefone para saber se o bruxo ligou.

"Você é obcecado por ele ou coisa do tipo?" Sandy perguntou se sentando ao seu lado e pegando uma taça de bebida que Jocelyn lhe entregou.

"Coisa do tipo." Respondeu digitando uma mensagem.

" Respondeu digitando uma mensagem

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"Tem razão." Falou apertando os lábios. "É só que eu não gosto quando ele está fora do meu campo de visão, eu sei o que isso parece, pelo Anjo, eu me sinto como aqueles psicopatas dos filmes." Suspirou. "Eu juro que não sou assim, não tanto, pelo menos."

"Então, qual a história de vocês? Há quanto tempo estão juntos?" Sandy se encolheu vendo alguns Nefilins olhando para eles e cochichando.

"A vida toda, eu sou um mês e alguns dias mais velho que ele, nós sempre estivemos juntos..." Miguel pegou um punhado de amendoim do pote. "Algumas semanas atrás, um portal se abriu no meio do Quartel francês, nossos pais estavam lá, Elijah e Klaus, nós somos acostumados a matar demônios no Limbo, mas nunca precisamos fazer isso protegendo pessoas que amamos." Miguel contou a história do ataque e parou na parte mais dolorosa. "Sam morreu naquele dia, por poucos segundos, mas eu quis morrer com ele."

"Eu sinto muito. Por isso você não quer ele longe, tem medo de que aconteça de novo." Jocelyn tocou seu ombro. "Max é meu parabatai, nós estamos juntos a vida inteira também e eu não conseguiria mais respirar sem ele, então eu entendo você."

"Mas o seu sentimento por ele não é igual ao de um parabatai ou um primo costuma ser, não é?" A vampira fez a pergunta que era mais uma afirmação.

"Com certeza não, eu o amo, ele é minha alma gêmea, apesar daquela cabecinha oca não me levar a sério. Sabe, às vezes eu olho para ele e penso que eu já nasci apaixonado por ele." Sorriu para a vampira.

" Sorriu para a vampira

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
LIMBUS: The OutsiderOnde histórias criam vida. Descubra agora