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Ele era tão pequeno, olhei a bolsa dele não tinha nada, tirei a camisa dele enrolei o bebê, não demoro muito ele entrou no carro.

V- desculpa

B- tudo bem

V- é melhor eu ti levar pra casa - olhei o bebe -

B- e melhor irmos pra sua ele e muito....... recém nascido pode ficar doente

V- tá

Fomos pra casa dele subimos, dei banho nele coloquei uma roupinhas enrolei ele no coberto arrumei ele na cama.

B- prontinho ele dormiu

V- hmhm - ele falou focado no celular -

Peguei meu celular sai, fui pra casa.

Tomei banho deitei.

■ Três dias

Uma mulher abriu, respirei fundo.

V- vai - ele apareceu só de toalha enrolada na cintura - eu não posso hoje

B- só fim entregar o fim do contrato - ele travo -

V- fim?

B- meu pai falou que não ia se lembrar da data então trouxe o contrato - dei pra ele -

V- não.... - ele murmurou - não lembrava

B- para sua felicidade - ele me olhou e travou o maxilar - adeus

Sai entrei no elevador chamei o uber, não demorou muito para chegar, cheguei em casa subi pro quarto fiquei chorando.

P- que foi querida?

B- nada

P- porque acabou o contrato?

B- ele mal falou comigo e tinha outra no apartamento dele, e ele tava só de toalha

P- querida - meu pai me abraçou - não fica assim

B- eu odeio isso

P- também

■ Tempo depois

Acordei levantei desci pra sala os três tava lá, o bebezinho tava no colo do Victor.

A- porque não falou que ela é filha dele

P- foco por favor

Subi pro quarto deitei voltei a chorar, meu celular apito olhei, levantei fiz a terapia.

Boyfriends fakeOnde histórias criam vida. Descubra agora