00. ✶ 𝗣𝗥𝗢𝗟𝗢𝗚𝗨𝗘

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☄︎. *.
COMEÇOS E FINS...

 ⋆COMEÇOS E FINS

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#00

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#00. PRÓLOGO
"Beginnings and Ends"

 PRÓLOGO ∶ "Beginnings and Ends"

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🥏' ESPERANÇA PERDIDA

O SOL BRILHAVA intensamente no céu, iluminando os cabelos dourados de Hope enquanto ela corria desesperadamente. Seus pés mal tocavam o chão, e uma dor aguda se espalhava pela lateral de sua barriga. Incapaz de compreender o que É estava acontecendo, a menina revivia os momentos anteriores em sua mente.

Apenas alguns minutos atrás, Hope estava com seus pais na feira local, comprando especiarias. Agora, ela corria, empurrada pela multidão em pânico. Sua mãe, segurando sua mão com força, abria caminho entre as pessoas apressadas. O som dos passos pesados dos dróides ecoava pelo chão, misturado com os disparos dos blasters.

Olhando ao redor, a menina via corpos estendidos no chão, cidadãos inocentes de seu planeta sendo dizimados impiedosamente pelas máquinas. A cada passo, o horror aumentava. E então, seus olhos se fixaram na pequena casa no final da rua, a casa que era tão especial para ela. Agora, envolta em chamas.

Seus olhos se encheram de lágrimas, e seu peito apertou-se ao compreender a perda irreparável. Hope sentiu-se congelar, presa naquele ponto da rua, observando o lugar que antes era um lar.

"Mamãe!" A voz da menina vacilou ao tentar chamar a atenção da mãe.

A mulher olhou para trás, seus olhos azuis trêmulos refletindo a angústia. Hope pôde ver as bochechas sujas e manchadas de cinza, os cabelos desgrenhados e o olhar vindo do abismo.

"Ele..." Hope apontou para a casa, incapaz de encontrar palavras.

Sua mãe observou por um momento, pareceu se dar conta do que aquilo significava e, então, puxou a menina e continuou a correr.

Naquela manhã, antes de tudo desmoronar, Hope havia se encontrado com seu amigo, Din. Ele prometera ajudar seus pais e voltar mais tarde para brincarem juntos. Uma promessa que agora parecia distante, algo que provavelmente nunca se concretizaria.

As lágrimas escorriam pelas bochechas rosadas da garota, sua visão embaçada pelo choro. Sua atenção foi desviada quando a mãe parou abruptamente, seu corpo colidindo com o dela.

"Mamãe?" A voz de Hope vacilou.

A mulher praguejou baixo e voltou a correr, mas quando virou as costas para o obstáculo em seu caminho, Hope pôde ver três dróides avançando lado a lado. Eles se moviam rapidamente, mas não rápido o suficiente para perderem de vista as duas fugitivas. Sua mãe virou a esquina, tropeçando em barracas derrubadas de vendedores ambulantes.

Os passos pesados dos dróides ficavam cada vez mais próximos, e a mulher apressou-se em direção a uma câmara de uma casa abandonada, abrindo a escot

ilha.

"Entre, rápido." Ela ordenou, com a voz trêmula.

Confusa, Hope obedeceu e se enfiou no espaço estreito, mas uma dúvida pairava em sua mente. O que aconteceria com sua mãe?

"E você?" Hope tentou puxá-la, mas as mãos da mulher se desvencilharam. "Mamãe..."

"Não saia, não até isso acabar." A resposta veio entre soluços. "Me desculpe, filha."

E então, tudo ficou escuro. O silêncio foi quebrado por três disparos de blasters, seguidos pelos passos metálicos dos dróides. Nenhum som veio da mãe, o que fez com que Hope chorasse ainda mais. Ela cobriu a boca com a mão, soluçando em silêncio.

Mas o silêncio e a escuridão a acalmaram, e ela acabou adormecendo. Quando seus olhos se abriram, não foi por sua própria vontade, mas pelo som da escotilha sendo aberta lentamente.

Ela observou com medo a porta de metal se abrir rapidamente, mas, para sua surpresa, não era um dróide assassino que estava ali. Era uma mulher.

"Me chamo Yves." Ela estendeu o braço.

Os cabelos loiros da mulher eram tão dourados quanto os de Hope, e seus olhos verdes lembravam uma floresta tropical. Mas havia uma expressão séria e determinada em seu rosto.

"Não temos muito tempo. Saia agora ou morra." A voz de Yves era firme.

Hope hesitou por um momento, mas segurou a mão estendida. Com o braço forte de Yves, a menina saiu facilmente do esconderijo estreito. A mulher a guiou pelas ruas devastadas, e, apesar de receosa, Hope se recusou a olhar para os corpos que jaziam pelo caminho.

"Para onde estamos indo?" A menina franziu o cenho.

"Para um lugar bem distante daqui." Yves apressou os passos.

Naquele dia, Hope perdeu tudo: seu planeta, sua família e seu único amigo. Tudo o que lhe restou foi a esperança, a mesma que a convencia de que ainda havia algo, alguém a quem se apegar.

 Tudo o que lhe restou foi a esperança, a mesma que a convencia de que ainda havia algo, alguém a quem se apegar

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HONEYMOON
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⏰ Última atualização: Jun 16 ⏰

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SKYFALL, 𝖣𝗂𝗇 𝖣𝗃𝖺𝗋𝗂𝗇 (EM BREVE)Onde histórias criam vida. Descubra agora