chapter one

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Toda história tem um início

Toda história tem um início

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CHANGES

Visão da Isa.

— Se acalma Belzinha! nem sempre as mudanças podem ser tão horríveis assim como você pensa que são.. — disse a minha mãe, após se sentar ao meu lado e acariciar os meus cabelos, estava claro que ela sabia oque eu estava passando, até porque não é a primeira vez que ela tem que sofrer com uma mudança tão grande, desde quando ela era pequena ela sempre viveu se mudando inúmeras vezes, sabia qual era a dor de ter de se separar de seus amigos, até de os mais verdadeiros.

— Eu quero voltar para São Paulo mãe, com os meus amigos, com a minha casa, com a nossa família.. — Eu disse, logo depois abaixando a minha cabeça novamente na fronha de ceda.

Logo após a minha fala, eu e minha mãe resolvemos permanecer por um tempo caladas, com ela acariciando os meus longos fios castanhos enquanto eu pensava em como seria o primeiro "recomeço" da minha vida.

. . .

     Depois de um tempo, eu e meus pais fomos comer o jantar, depois de um tempo jogando papo fora, meu pai, que estava extremamente feliz por ter ganhado a promoção no seu emprego resolveu tocar no assunto.

— Eai meninas, estão gostando de Rio de Janeiro?? — eu respirei fundo, olhei para ele e abri um sorriso.

— Não sei né pai, eu ainda não tive tempo o suficiente para conhecer direito a cidade, além de que o meu primeiro dia de aula será só amanhã

— E a escola filha, esta muito animada para o seu primeiro dia de aula amanhã?? — disse a minha mãe dando uma garfada no seu macarrão.

    Eu olhei para a minha mãe, abri um sorriso e acenei em um sinal de "sim", quando foi que minha irmã mais velha, Carol, protestou.

— Eu não. — a loira olhou para o meu pai com uma cara de emburrada, minha mãe respirou fundo e logo ja veio dizendo:

— Carol, não seja assim! Vai ser um novo recomeço incrível,
você irá fazer novos amigos e amigas, e quem sabe arranjar um novo namoradinho.. — no momento em que a minha mãe acabou a fala, eu abaixei a minha cabeça, dando um sorriso e morrendo de vontade de dar risada da expressão confusa que a minha irmã fez no final da frase.

Meu pai também não conseguiu se segurar e deu uma alta gargalhada, no mesmo segundo fazendo eu e minha mãe começarmos a rir também, e der-repente, em segundos a mesa virou pura gargalhada.

. . .

Eu havia pedido um açaí para mim e para a carol, e quando nós fomos descer, acabamos nos encontrando com um garoto, que mesmo após uma semana no condomínio de prédios , nunca havíamos o visto. O garoto foi bem educado, e quando fomos sair no primeiro andar, segurou a porta para as duas garotas passarem, mas diferente de nós, o garoto foi comprar algo no mercadinho do condomínio, na volta para casa, nos encontramos com o garoto novamente, e ao nos encontrarmos, a única coisa que a minha irmã conseguia fazer era rir das nossas caras, maldito momento em que eu indiquei achar o garoto bonito.

𝖫𝖮𝖵𝖤𝖱 - 𝖡𝖾𝗋𝗇𝖺𝗋𝖽𝗈 𝖢𝖺𝖼𝖾𝗅𝗅𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora