Quando uma garota brasileira foi sem querer parar em um universo alternativo da Disney, em uma escola de "vilões", é normal pensar que ela esteja em apuros, afinal ela é uma garota comum sem dom mágico. Mas será que é realmente só isso? É magia qu...
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...
Tudo estava quieto até que s/n ouve barulhos.
—'daqui a pouco eu levanto...'—Ela pensou tentando ignorar os barulhos e continuar a dormir.
—Droga. Tem alguém vindo. Tenho que pegar o uniforme enquanto...
—'Si fude, quem tá fazendo barulho a essas horas!?'
—Grrr! A tampa é muito passada.
—Hora da minha... Técnica se secreta! Urrghhhh... Pronto!
S/n finalmente resolve abrir os olhos, mas ela não consegue ver nada.
—Ora, ora. Agora vamos...
Uma porta parece se abrir, ela estreita os olhos tentando se acostumar com a claridade repentina.
—Whaaaaaa!!— Derrepente ela ouve um grito fazendo ela se assustar, quando ela finalmente se acostuma com a claridade ela vê algum tipo de criatura estranha... tinha a aparência de um gato, mas ele estava voando e tinha chamas azuis saindo das suas orelhas.
—Porque você está acordado!?—falou surpreso o...o...sei lá o que era aquilo.
—Devem ter sabotado o meu copo, não é possível um negócio desses...—ela estava em descrença com o que estava vendo, ela esperava que isso fosse apenas uma alucinação.
—Hey! Eu estou falando com você! Não fique apenas me encarando
—Bem, que seja... eu sou o grande grimm, agora Apresse-se e me dê suas roupas!
—Senão... Eu vou te torrar!—Falou grimm com um sorriso orgulhoso, exibindo suas chamas.
S/n olhou para suas roupas confusa, ela estava vestindo uma blusa de manga comprida preta e uma legging preta, junto com seu par de tênis pretos personalizados. Mas havia algo mais, ela estava usando algum tipo de manto com capuz, e ela não faz a menor ideia de quando e como vestiu isso.
—hmmm... não tô afim não, tchau.— Ela disse enquanto se virava e ia embora, não tendo a menor paciência quando acorda.
—Volte aqui, seu humano idiota!— Uma bola de fogo foi jogada e por pouco s/n não consegue desviar.
—Tá maluco!?— Mais bolas de fogo são jogadas.
S/n que não é boba nem nada começou a correr como se não ouvesse amanhã, não era a primeira vez em que ela corria assim. Ela correu por um corredor, passando por uma sala de aula vazia, correndo pela pátio até chegar numa biblioteca tentando procurar um lugar para se esconder.
—'Eu ainda tô sonhando...'—Pensou s/n ofegante, tentando se lembra o que havia acontecido antes dela acordar no caixão.
—você realmente achou que iria escapar do meu nariz? Humano idiota!
