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Lá estava eu, voltando para o Jude assim como ele havia dito que eu faria mas não por vontade própria e sim porque ele era um manipulador

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Lá estava eu, voltando para o Jude assim como ele havia dito que eu faria mas não por vontade própria e sim porque ele era um manipulador.

-Seu mentiroso! — cruzei os braços irritada, ao ver Jude deitado em sua cama com o celular em mãos. 

-Eu não menti, eu estou doente. — ele deu de ombros. 

Jude havia feito sua mãe me ligar dizendo que ele estava muito doente e precisava de mim mas bem no fim, era apenas mais um dos joguinhos dele. 

-Você não me parece doente. 

-Mas eu estou! —ele se sentou na cama, espirrando em seguida. — Com gripe. 

-E você acha que eu sou o que? Algum tipo de curandeira? 

- Quanto mal humor! —ele sorriu, o que ele estava tentando fazer? 

Jude Bellingham havia deixado claro que sua única intenção comigo, era tirar a minha virgindade.

Ele havia feito aquilo então por que ainda insistia? Quando Jude iria me deixar em paz? 

-O que você quer comigo? —cruzei os braços, enquanto ele se ajeitava na cama. 

-Quero te mostrar que eu sou muito melhor do que o Foden. 

-Então é só isso? O seu ego ficou ferido pelas coisas que eu disse? 

-Não é ego, eu só... —ele deu uma longa pausa.

-Eu só quero que seja bom para você. 

O dia estava cada vez mais cinza e eu senti que uma chuva estava por vir, as pequenas gotas da garoa já se acumulavam na janela de vidro do quarto e eu precisava urgentemente ir embora. 

-Eu nunca disse que não foi bom. 

-Mas disse que não gozou! E disse na frente de todos os caras do time, eles estão fazendo piadas comigo todos os dias! — ele parecia chateado, como uma verdadeira criança mimada. 

-Você tem que se importar menos com o que as pessoas dizem sobre você. —um raio iluminou o quarto e o trovão em seguida, fez com que eu me assustasse.

-Eu preciso ir. 

-Você não pode! Eu estou muito doente, esse pode ser o meu último dia de vida! 

-Vai para o inferno, Jude. —segurei a risada, eu não queria demonstrar o meu bom humor. 

Antes que ele pudesse dizer algo, a chuva começou a cair do lado de fora. Em questão de segundos, um temporal forte se iniciou. 

-Que romântico transar com o barulho da chuva. 

-Tem mais alguma garota aqui? Porque eu é que não vou realizar esse seu fetiche estranho. —suspirei, me sentando em sua cama em seguida.

-Eu vou ligar para a minha mãe. 

Dei de ombros e então digitei seu número rapidamente. Esperei impaciente enquanto chamava, sentindo Jude  me engolir com seus olhos. 

-Alô? —escutei a sua voz, suspirei aliviada.

-Oi mãe! Eu não vou poder voltar para casa agora, está chovendo demais e eu prefiro esperar um pouco. 

-Oh tudo bem! Onde você está? 

-Eu... 

-Oi sogrinha! —jude gritou, arregalei os olhos e então o chutei para longe de mim, vendo ele gemer de dor. 

-Quem está aí com voce? 

-Ninguém importante! —encarei Bellingham, sorrindo em seguida.

-Não é alguém que você deve conhecer, ele não significa nada para mim

Continua...

VIRGIN GIRL-JUDE BELLINGHAMOnde histórias criam vida. Descubra agora