Contos Rápidos, gozos fartos!

Noite Fria

A noite estava fria e um nevoeiro espesso cobria a cidade de Costabay como um enorme cobertor de lã. Tudo que se ouvia na rua era o assobio do vento cortante e o que ele arrastava.

Apesar do frio, Léo mantinha sua habitual preferência de dormir sem roupas, o aquecedor e as mantas davam conta de aquecê-lo, porém tinha preparado também um chocolate quente para auxiliar em mais uma noite de insônia com seu livro de suspense.

Com a tv ligada porém do mudo apenas para dar alguma vida ao quarto sombrio ele ia decorrendo as linhas e páginas ferozmente como se quisesse devorá-lo. Léo era apaixonado por dois temas de livros, romances eróticos e suspense, é aquele que juntava exatamente os dois, fazendo o rapaz querer ler mais após cada linha.

Algumas horas se passaram, já era alta madrugada, o calor interno do chocolate junto ao último capítulo bem hot do livro o fizeram suar, ele fechou o livro e o colocou sobre a mesa de cabeceira junto a cabeça vazia. Passou uma das mãos sobre uma das três mantas jogando-a pro canto da cama e mantendo apenas duas sobre seu corpo, a outra mão desceu até seu membro ereto é duro como rocha pelo estímulo do livro.

-" e agora ele vai fodê-la ou matá-la?" Sua mente ansiava pelo desfecho do arco enquanto ele massageava o pau com movimentos lentos e suavidade, inclinando para trás a fim de deitar na cama ele ia intensificando os movimentos, seu cu piscava dê tesao enquanto sua mão deslizava agora com mais força da cabeça até a base do pau. Os pés esticados e a leve mordida nos lábios indicavam que estava chegando o momento, algumas últimas estocadas escondendo e exibindo a cabeça com a pele extra rapidamente antes dele chegar lá. Deu tempo apenas dele remover as mantas e segurar com força o pau e as bolas como sempre fazia antes de jorrar grossos jatos de porra quente que subiam em direção ao teto antes de se derramarem sopre todo seu corpo, abdômen, rosto e até mesmo sobre a cama e as mantas, ele largou o pau ainda ereto com os últimos jorros finos escorrendo pela extensão até embedar suas bolas.

- porra esse livro está me deixando louco! Exclamou ofegante. Uma leve friagem o fez puxar de volta as mantas para o corpo suado e gozado antes de adormecer lentamente.

....

Um estrondo e um vento súbito e gelado arrancou as cobertas de cima de Léo deixando seu corpo nu expostos e fazendo e despertar instantaneamente com os olhos arregalados pelo choque, ainda sonolento puxou de volta as cobertas e olhou ao redor, na tv ainda passava o desenho do pernalonga no mudo, ele puxou as cobertas pras costas e deslizou até a beirada da cama esfregando os olhos para se acostumar a pouca luminosidade do ambiente em busca da origem do vento e do barulho até encontrar a janela escancarada e as cortinas esvoaçantes.

- vento filho da puta! Não esbravejou ele levantando, ele foi em direção a janela e a fechou, deu uma coçada na cabeça.

- Agora não vou conseguir dormir tão cedo!

Ao sentir o corpo colando pela porra seca, decidiu tomar um banho pra se limpar e talvez com sorte relaxar de novo, caminhou até o banheiro deixando as cobertas caírem de seus ombros antes de passar pela porta e foi em direção ao chuveiro. Assim que abriu o valor da água quente inundou o ambiente, ele deixou um pouco da água cair antes de começar a entrar lentamente, dando tempo do corpo se acostumar com a água.

Léo lavava os cabelos quando um novo estrondo seguido de um vento frio invadiram sua casa.

-Puta que pariu! De novo! Praguejou ele esfregando a cabeça e o rosto para se livrar do sabão.

- Desculpe! Faz algumas noites que eu te observo, mas hoje você me deixou louco! Uma voz rouca respondeu!

Léo abriu os olhos forçadamente ignorando os restos de sabão, mas em seguida ficou paralisado, em choque ao ver um homem largo e barbudo de pé sobre as cobertas na porta do banheiro.

Completamente nu era possível ver as tatuagem que quase cobriam os braços e a barriga redonda não era grande o suficiente para esconder o membro bem grosso mas não tão longo que ele massageava com uma das mãos enquanto a outra segurava um longo pé de cabra que chegava a tocar o chão. Atrás dele um grande que chegava até a cintura do homem parecia aguardar algum comando, seus pelos negros deixavam praticamente camuflado no escuro com exceção dos olhos caramelo.

Mas a questão principal que passava pela mente de Léo é... Ele vai fodê-lo ou matá-lo?

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Como falei, esse é um projeto colaborativo, não deixe de mandar seu comentário e a nota!

- vocês querem que eu continue com esse conto ou passamos pro próximo?

- o que querem ver nas histórias?

- o que curtiram? O que não gostaram muito?