𝑾𝒉𝒂𝒕𝒔𝑨𝒑𝒑

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

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[Desconhecido - 04h21 PM] Ei!

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[Desconhecido - 04h21 PM] Jung?

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[Desconhecido - 04h22 PM] Esse é seu número, certo?

Wooyoung lutava para se concentrar em seus estudos, mas seu celular não parava de receber notificações, vibrando sem parar. Rolou os olhos, batendo a caneta contra a escrivaninha. Pegou o aparelho, ligando a tela, vendo mensagens de um desconhecido.

[J.Wooyoung - 04h23 PM] Quem seria você?
[J.Wooyoung - 04h23 PM] Alguém da escola? Eu não converso com ninguém

Por um momento, achou que o desconhecido havia desistido, então voltou à sua atividade, mas sua tela brilhou novamente. Outra mensagem.

[Desconhecido - 04h27 PM] Sou o Choi!
[Desconhecido - 04h27 PM] Não, espera... É Mingi, isso

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Botões tentadores, mas ignorou por enquanto.
Wooyoung olhou desconfiado para o ecrã na tela, mas desbloqueou e entrou no aplicativo de mensagens novamente.

[J.Wooyoung - 04h28] Fique longe de mim, Mingi. Sairei logo dessa escola e você nunca mais vai precisar olhar no meu rosto!

Desligou o aparelho. O Song estava muito estranho naquele dia.

Mas, era certo que iria mudar de escola. Seu pai iria para uma escola particular e privilegiada no centro de Seoul e, como ele era muito bem reconhecido, fez com que aceitassem Wooyoung no segundo ano. Uma bela troca.
Conseguiria bons estudos como ele queria para si, uma boa universidade, um ótimo emprego e, no fim, uma família para continuar o sobrenome Jung. Mas, antes fosse Wooyoung, com muita dificuldade, descobriu sua sexualidade já novo, porém, não poderia contar a ninguém. Desconhecidos o xingaria de muitos nomes, e o amaldiçoaria, além do seu próprio pai que, era de fato, muito religioso. Com um simples filme e série, ou comercial, já reclamava do que era "estranho" e "diferente". Em suas palavras, "abominações".

Não conseguia mais se concentrar nos cálculos difíceis, e na gramática. Não, quando tinha aquele homem morando no mesmo teto que si, que, mesmo não sabendo, já o odiava.

Precisava de uma salvação. Talvez, criar coragem e fugir de casa?

Ou, quem sabe, morrer não resolveria tudo?

Afinal, não havia nada após a morte, apenas a tranquilidade, o fim.

Sua paz.

Apenas Meu Onde histórias criam vida. Descubra agora