Saio correndo sem rumo até trombar num desconhecido e caio
— sai da frente! - falo desesperada — você não deveria estar na escola garota? - pessoa pergunta — eu não vou pra escola - digo me levantando e me limpando — que pais horríveis você tem - pessoa fala - ou a garotinha é rica? - pessoa pergunta — isso não te interessa - respondo
Claro, além de fugir de uma louca e finalmente ter me livrado do meu irmão marinho, agora me aparece esse embuste
— eu não estou com tempo, dá licença - digo brava — espere! Parece preocupada, algo aconteceu? - pessoa pergunta — Isso é da sua conta? - digo respirando fundo - estou fugindo de uma psicopata — por isso eu não esperava, bom… se quiser posso tentar ajudar - pessoa responde — ajudar? Vai matar ela? - pergunto com sarcasmo — se ela está tentando te matar é uma opção, me chamo Victor - Victor diz - siga-me — isso está ficando interessante - digo e sinto meu cabelo se aquecer - sou Marta
Eu e o homem misterioso vamos até um lugar que deduzi ser sua casa
— essa é minha humilde residência, fica a vontade - Victor diz acendendo as luzes — humilde… ok! Acho que deveria ir pra casa, pegar algumas coisas - falo pensando — você quem sabe, quando voltar, tenho que te mostrar uma coisa muito legal - Victor diz
Então vou correndo até a mansão, e vou até meu quarto, que era metade decorado em tons de vermelho, lâmpadas de lava e… lava de verdade, pego algumas roupas mais bonitas, ponho em uma mala e saio, quando chego na sala encontro meu irmão Mats
— onde você vai? - Mats pergunta sussurrando — pra um lugar - respondo após me assustar com ele — Você se assustou maninha? Ha Ha Ha, vou com você - Mats diz — então vamos logo, faça as malas - falo sentando no sofá
Após uns 5 minutos estávamos prontos e saindo em direção da casa do Victor, no caminho
— se alguma coisa acontecer, vê se não morre e me ajuda - digo séria — Tá me chamando de peso morto? Há há há - Mats diz — isso era pra ser piada? - Marta pergunta — interprete como quiser, foi engraçado, vamos, você trouxe uma espada? - Mats pergunta — nunca saio de casa sem - respondo — aprendeu muito bem - Mats diz
Então chegamos na casa de Vitor
— cheguei, trouxe o meio morto… digo meu irmão - falo entrando na casa — que lindo, até fico emocionado ouvindo coisas tão lindas! A propósito me chamo Mats - Mats fala estendendo a mão — prazer… Victor… — Victor responde estranhando — então… o que queria mostrar? - pergunto — meu porão, meu pai era detetive, andei pesquisando sobre você, Marta, acho que o que tem lá pode te ajudar - Victor responde — por um segundo achei que seria uma seção de tortura, até lembrei dos meus primos de 15° grau, os Addans - Mats diz — foco garoto, ele tá espionando a gente - eu falo — eu tava lembrando de bons momentos - Mats responde — não estava espionando, meu pai trabalhava no caso de assassinato e desaparecimento dos seus pais, até que ele morreu misteriosamente - Victor explica — que pena, se quiser enterro ele no cemitério da família - Mats diz — bem… vamos ver se tem algo para ajudar, deixe me perguntar você não tem um copo de lava fresca? - eu pergunto desesperançosa — é… tem o fogo do fogão - Victor responde — você já bebeu fogo? Eu tô com sede - eu falo — é difícil conseguir lava pra ela, já vou avisando - Mats diz
Quando chegamos no porão, e nos deparamos com…
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