TAEKOOK | AÇÃO | COMÉDIA ROMÂNTICA
Seis. Esse era o número de seguranças que passaram pelas mãos de Jeongguk, o filho do Presidente dos Estados Unidos.
Contrariando a ideia de ter alguém controlando todos seus passos, Jeongguk sempre dava um jeit...
Nos perdoem por fazê-los esperar tanto tempo. A Ingrid tem suas próprias fics, eu tenho as minhas, além de que temos diversas outros compromissos pessoais, e conciliar tudo para irmos escrevendo não é tão simples.
Apesar disso, foi bem divertido e estamos bastante orgulhosas de como esse capítulo ficou. E, aliás, conversamos bastante e decidimos que em vez de uma TWOshot, será uma THREEshot, para que pudéssemos desenvolver um pouco mais os personagens e as relações deles, e não deixem os capítulos muito longos.
Embora esse capítulo esteja com quase 10k palavras... Então, POR FAVORZINHO, comentem bastante (eu e a Ingrid vamos ler tudinho), favoritem porque isso ajuda demais a fic a crescer e, usem a hashtag #SegurançaTK no Twitter, para que possamos encontrar os leitores, ver as reações de vocês e interagir!
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"Acho que, nas questões do coração, não dá para prever como uma pessoa vai se comportar."
— Jenny Han
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"Não posso deixar meu garoto esperando." Essas palavras atormentaram Taehyung desde o momento em que o carro em que Jeongguk estava sumiu de sua vista, deixando-o para trás com outros seguranças e dezenas de manifestantes enfurecidos por algum motivo político que ele ainda não tinha conhecimento e sequer tinha interesse em saber.
Taehyung faria seu trabalho o mais rápido possível e pensaria nas consequências de seus atos depois.
— Evitem matar os civis ou causar ferimentos graves — ordenou, trocando a pistola semiautomática por uma de ar comprimido. O presidente poderia ser seriamente criticado se os seus seguranças ferissem os manifestantes.
— Alguns homens estão ajudando os convidados a se retirarem pelos fundos, enquanto isso precisamos conter os ataques e garantir que nenhum deles sigam os carros onde o Presidente e seu filho estão. — Seokjin informou, comunicando-se com outros seguranças pelo ponto eletrônico.
Taehyung assentiu, varrendo a entrada da Casa Branca com os olhos, avaliando seus próximos passos. Havia poucos homens armados ou que apresentavam perigo, precisariam lidar com eles primeiro.
— Equipe de contenção à frente! — Taehyung indicou os civis que gritavam em protestos e balançavam seus cartazes com ofensas ao governo. — Também quero alguns homens nos portões, impedindo a entrada de novos manifestantes. E vocês... — apontou para Seokjin e outros três seguranças. — Venham comigo, vamos imobilizar os alvos em potencial e prendê-los.
