Javier - Para de empurrar aí ou. - Olha para trás.
Phanny - Foi mau, minhas pernas travaram. - Continuo andando cansada - Ae, não dá pra tirar essa merda dos meus pés? - Falo com um dos nem sei quem era.
Desconhecido - Impossível.
Iria ser uma longa caminhada, mas não podíamos parar ou então conversar enquanto havia um cara bilíngue por perto.
(Vou pular essa parte)
Assim, horas depois, depois de um confronto com as autoridades de Guarma, encontramos um homem que parecia ser confiável. Ele nos apresentou um acampamento e assim pudemos dormir quase tranquilamente e no dia seguinte eu acordei mais de 14h e estava refletindo sobre a vida perto da cama de Arthur, ele havia saído e eu não sabia pra onde e os outros também.
Phanny - Bem.. Estou no México... - Jogo pedras no ar - Será que consigo achar minha mãe aqui? - penso - Acho que não... É impossível..
Micah - Tá fazendo o que aí falando sozinha? - Me olha confuso - Bora, a gente vai pegar o Javier.
Phanny - Vamos embora também? - Pego uma arma e vou até eles.
Bill - Também.
Peguei caminho com os meninos até a forte, desde ontem que chegamos aqui, eu não tive vontade alguma de explorar nada ou apreciar como fiz nos outros acampamentos. Talvez tudo isso esteja perdendo a graça.
Demorou um pouco para chegar, ficamos juntos o tempo todo e ao que parece, Dutch tinha um plano novo e já estava praticamente tudo pronto para irmos embora, só tínhamos que pegar o pivete e arranjar um barco.
De mansinho, matei dois guardas ao lado de Micah enquanto Bill preparava algumas dinamites. Já dava pra ouvir os gritos de Javier e as pancadas de socos que davam no coitado. Ele estava bem machucado e o tiro na perna estava enfaixado de um jeito horrível, tivemos que seguir para a forte e esperar os outros chegarem, nos preparamos e planejamos tudo como ia ser até que finalmente o de sempre rolou. Sempre, sempre um maldito tiroteio.Micah - Pronto, agora tá todo o mundo aqui.
Phanny - Todo o mundo? - Olho pro lado e vejo Arthur e Dutch - Ah, por que não me disse que eles estavam por perto? Se eu soubesse tinha ficado com o Arthur.
Bill - Que novidade. - continua atirando.
Phanny - Ainda bem que sempre deixo claro que odeio vocês. - Derrubo alguns homens e a paz volta a reinar.
Trocamos as posições e pontos várias vezes, de um lado para o outro até chegar onde devíamos estar, mas os guardas não acabavam e estava sempre chegando mais. Só em Guarma mesmo, usamos armas que eu nem sabia que existia, um canhão que usamos para afundar um navio de guardas foi simplesmente a melhor parte. Porém, algo estava me fazendo refletir, aquilo não era legal para mim, não me fazia bem e muito menos me alegrava.
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Eyes of Death - Red Dead Redemption II
RomanceCriada em: 02/01/23 💟 Livro 1 . Uma jovem mulher de apenas 22 anos, filha de pais ricos que a abandonaram depois que a mãe casou de novo. Phanny buscava um sonho que tinha desde criança e que era influenciado por sua mãe, a Medicina. Sozinha desde...