Blue Lock: The Supreme King.

Renascimento

(Aviso: Está história foi baseada em Blue Lock: Fast Lane do ANBU_Fix.)

Para Christopher, era uma daquelas questões antigas dentro da comunidade de anime, se você pudesse nascer em qualquer verso de anime, qual seria? Todos escolheriam um dos universos clássicos como One Piece, Naruto, Bleach ou Dragon Ball, enquanto outros escolheriam My Hero Academia, Hunter x Hunter ou até Gintama. Então você tinha sua parte insana da comunidade, onde eles diziam Attack on Titan, Promised Neverland ou Deus me livre de Berserk. Ele podia entender um pouco o risco que weebs correriam para mamães musculosas como Misaka.

Se ele pudesse escolher, escolheria um Slice of Life normal ou até mesmo um anime esportivo, provavelmente era a escolha mais segura. Então, quando lhe pediram para escrever a lista de animes nos quais ele não gostaria de reencarnar, ele colocou Beserk primeiro. Seguido por todos os outros animes de terror que ele assistiu, então Bleach, o que ele considerava o verso mais assustador dos três grandes. Ele adorava o anime e o mangá, um dos dez melhores com certeza, só não gostava da ideia de competir com aqueles monstros.

Se ele tivesse que escolher um universo para reencarnar, seria Blue Lock, provavelmente era a melhor maneira de não morrer e ganhar muito dinheiro e ter aquela sensação de anime.

A próxima ameaça do reddit era semelhante à última que ele havia discutido, sendo esta sobre como alguém renasceria, um sistema de jogador foi quebrado, poderia facilmente permitir que o jogador se classificasse na lista de nível mundial rapidamente. Então ele teve que colocar isso no topo. O próximo provavelmente seria reencarnado como um OC de um jogo ou campanha DND, dessa forma você conhece o personagem e seu estilo de luta ou habilidades.

Todos os seus poderes de seus personagens OC e DND giravam em torno da perfeição máxima de status, força, velocidade, resistência, e tudo mais, tudo seria a perfeição máxima de status. O QI que seria herdado dessa base era um bônus de boas-vindas. Pra quem não sabia esse cara é o gênio de todos os gênios.

Todos os personagens seriam nomeados Christopher King.

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Christopher também jogava hóquei, algo que fazia desde a infância. Ele estava acostumado com a atmosfera e os perigos que a acompanhavam. Dado que o país onde ele cresceu, o padrão aqui era o melhor do mundo. A série em que jogou foi considerada a segunda melhor do estado, o que se traduziu essencialmente em duas séries abaixo da classe mundial.

Mas a diferença entre essas notas era enorme. Nível do Monte Everest enorme. Para colocar em perspectiva, foi como comparar o melhor time semi-profissional com os campeões olímpicos. Somente aqueles que tinham talento insano ou refinaram sua arte ao ponto da maestria total poderiam competir.

Subir na escala de talentos teria que esperar, pois o jovem adulto tinha uma partida final para vencer. Sua mente vagou de volta para a situação atual. Foi um passe de entrada, o placar foi nulo. Última jogada do jogo. Cenário típico de herói.

Ele queria ser o herói. Mas ele teve que manter o jogo prolongado. Isso daria a ele a melhor chance de vencer e conseguir uma vaga na Grande Final.

A bola foi passada para o meio-campista do time. Brian correu para a trave, a jogada foi simples, chutou a bola para a trave e desviou para dentro.

O meio jogou a bola em sua direção, seus instintos gritando para ele se mover. Mas seu corpo endurecido pela batalha recusou-se a se mover, ele seguiu o plano, o time precisava dele. Para a surpresa de todos, um zagueiro basicamente jogou seu taco na bola, mudando a trajetória no último nanossegundo. A bola foi lançada no ar ainda mais rápido do que antes, ainda no alvo.