POV CAROLCarol: Como eu ia te contando, Malu era uma pessoa muito legal mas tinha um grande problema ela era dependente química, mas a família nunca tomou província até eu chegar lá.
Pois eu não aguentava mais vê-la sofrendo daquele jeito então fui me aproximando dela e aos poucos fui conhecendo um lado de Malu que ninguém conhecia e com isso acabamos nós relacionando, mas quando a mãe dela descobriu colocou nós duas para fora de casa e com isso tive que me separar de Malu.Priscila: Nooooooosssaaaa que situação horrível.
Carol: Sim foi muito difícil para mim. Pois depois de nos separamos tive que procurar outra casa para eu ficar, e pra piorar a situação eles colocaram Malu em uma clínica de reabilitação, pois eles falavam que ela gostar de mim era doença e o vício não, vai entender né.
Priscila: Meu pai amado, quando eu penso que não pode piorar as coisas ficam pior.
Carol: Sim e o pior ainda está por vim.
Então quando fiquei sabendo o que fizeram com Malu fui atrás para vê se eu podia fazer alguma coisa, mas já era tarde de mais...Priscila: Por que? Mds não chora. Carol não precisa de me contar se isso que machuca assim.
Carol: Não tudo bem.. Só preciso de um copo de água pra me recompor...
Bebi meu copo de água e voltei a contar a história.
Então fui atrás de Malu lá clínica onde sua irmã me falou que ela estava, mas quando eu cheguei não a encontrei, pois os medicamentos foram tão fortes que Malu não resistiuPOV PRISCILA
Priscila: Nossa nunca imaginei que o preconceito poderia fazer as pessoas chegarem a esse ponto...
Logo em seguida que Carol estava contando esse terrível história fui chegando perto dela e a abracei.
E com esse abraço pude sentir o quão sensível e pequena era aquela mulher. Ali percebi que o que eu senti quando a vi pela primeira vez e multiplicou por 1 milhão de vezes. E que eu só queria cuidar dela.
Mas ainda não pudi fazer nada pois ela ainda não tinha respondido minha pergunta.
POV CAROLCarol: Vi que Priscila ficou meio em choque a tudo que eu acabei de contar e a única reação que ela teve foi de me dá o mais gostoso abraço que eu já recebi.
Mas eu vía em sei olhar que ela queria saber se eu ainda tinha alguém.
Assim se saímos do abraço eu olhei em seus olhos e respondi que não tinha ninguém.
Que tudo que eu vivi em L.A foi para me fortalecer.Priscila: Então quer dizer que a Senhorita está na pista? (Falei em tom safado para descobrir o ambiente)
Carol: Sim kkkkKKK (respondi sorrindo)
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Todas as sextas-feiras (CAPRI)
FanficA história que você irá ler abaixo e de duas jovens moças que se conheceram em uma praça.