ლ Capítulo 12 ლ

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Notas da autora:

Os Ges passam algum tempo de qualidade com seu A-Sang.

Nie Mingjue estava sentado no chão, com A-Sang em seu colo

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Nie Mingjue estava sentado no chão, com A-Sang em seu colo. Mingjue tinha uma mão sobre os olhos de A-Sang, sorrindo para ele enquanto a criança se mexia e ria enquanto contavam. Bem, mais ou menos.

"Oito. Nove. Dez." Mingjue tirou dramaticamente a mão do rosto de A-Sang, fazendo-o rir. "Vamos encontrar seu Er-ge e seu  San-ge!"

A-Sang jogou os braços para cima com um gritinho feliz, então saiu do colo de Mingjue. Mingjue o pegou antes que ele pudesse ficar de cara no chão, então o colocou de pé. "Onde você quer olhar primeiro, A-Sang?"

A-Sang franziu os lábios enquanto olhava em volta, estufando as bochechas. Então ele apontou para a cortina no canto da sala. Quando Mingjue se virou para olhar, ele pôde ver sapatos brancos aparecendo por baixo dele. "Parece promissor. Vamos verificar."

A-Sang riu e foi direto para a cortina, seus passos ainda um pouco vacilantes, mas mais ou menos estáveis. Ele agarrou a cortina com os punhos e puxou-a para o lado com um grito de "Boo!"

Xichen ofegou, colocando ambas as mãos em suas bochechas. "Você me encontrou, A-Sang!" Ele se abaixou e deu um rápido abraço e um beijo na criança. "Você é tão bom nesse jogo!"

" Xixe " A-Sang quicou no lugar, com um grande sorriso feliz no rosto. Ele deu um beijo alto na bochecha de Xichen, então pressionou um dedo em seu nariz. "Boop."

Mingjue e Xichen riram. De trás da cadeira veio uma risada mal abafada.

Depois de mais um beijo em uma bochecha gordinha, Xichen colocou A-Sang no chão, segurando sua mão. "Vamos encontrar A-Yao."

"Yaoya!" A-Sang gritou, pulando na ponta dos pés. Ele olhou ao redor da sala, pequenas sobrancelhas franzidas em pensamento.

A-Yao ficou na beira do jardim, olhando em volta para as plantas e arbustos

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A-Yao ficou na beira do jardim, olhando em volta para as plantas e arbustos. Não havia sinal de A-Sang visível, mas suas risadinhas eram claramente ouvidas, embora soassem abafadas, como se A-Sang estivesse cobrindo a boca com as mãos.

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