reagindo a Fairy Tail

Mea praeterita

Aviso: Música - Meu passado,  Criador - Ey Nobrega

Forçada a trabalhar

Desde infância como escrava

Mal a música começou e todos já conseguiram identificar de quem ia falar. O facto de ser sobre Erza despertou diferentes emoções, afinal todos queriam saber mais sobre uma das pessoas mais fortes da guilda, mas em alguma medida todos sabiam que não ia ser uma música fácil de se ouvir e lidar.

Jellal parecia ter sido um os mais afetados, ele ainda se sentia extremamente culpado por tudo o que fez à Erza e ao resto dos seus amigos e não tinha nenhuma vontade de ouvir o quão horríveis foram as suas ações pela pessoa que gostava.

Aquela vida eu simplesmente odiava

Torre do paraíso

Não importava a idade

- Está a começar a parecer demasiado assustador. Ninguém devia ter de passar por isso. – Diz baixinho Wendy sem querer incomodar. Charlie ouve, mas não consegue pensar em nada para ajudar a amiga, afinal as palavras da dragon slayer eram a mais pura verdade.

Nada era certo

Não havia liberdade

Longe daquele caos

Eu tinha abrigo

Minha família

Eram meus amigos

Com isto, tanto Erza como Jellal dão um pequeno sorriso lembrando-se dos bons momentos que passaram junto com os outros mesmo em meio a tanta dor.

Vendo o sorriso no rosto da amiga, praticamente irmã, Gray e Natsu sentem-se um pouco mais calmos e com fé que vai dar para passar pela música sem muitas complicações.

Tudo vai pro chão

Fizemos rebelião

E como o esperado

Não havia solução

E diante do sufoco

Sinto que não é verdade

Claro que a esperança deles não dura muito.

Juvia acaba por se concentrar na força e coragem que Erza demostrou mesmo quando era mais nova, afinal começar uma rebelião e ir contra tudo o que se conhece não pode ser nada fácil, principalmente sendo só uma criança.

Magia a fluir

A porta para a liberdade

Vontade não faltava

Todos se unimos

E diante da razão

A liberdade conseguimos

Aqueles que não sabiam da história sentem-se felizes pelo que a música fala. Mas Levi como a pessoa observadora que é repara que nenhum dos que viveu a situação está mais calmo o que a leva a concluir que, como sempre parece acontecer, algo deu errado.