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JAE-JOON FECHOU A PORTA, seu olhar passou de confuso para assustado, as sacolas cheias de alimentos que a sua esposa mandou comprar antes dele sair para a empresa colidindo com o chão, a sua respiração tornando-se ofegante devido a pequena corrida até o lugar da casa mais próximo, a cozinha.
Jae-joon encontrava-se desesperado e totalmente confuso, sua cabeça girando quando ele entrou em sua casa, a televisão quebrada, os porta-retrato aos cacos no chão, literalmente estava tudo quebrado em sua casa.
Ele estava preocupado com a sua esposa, achando que algum bandido poderia ter invadido a sua casa e feito a sua esposa de refém, e seus olhos se arregalaram quando ele avistou pingos de sangue manchando o piso branco.
Ele pegou o celular para ligar para a polícia ou para a emergência se a sua esposa estivesse machucada, mas a polícia seria para prendê-lo, já que ninguém encostava em sua mulher e vivia para contar a história.
Ao chegar na porta da cozinha, o telefone caiu de sua mão, ele estava paralisado, a sua mulher estava suja de sangue e estava preparando uma sopa, ela cantarolava uma música e dançava, o sorriso amoroso brilhando em seus lábios.
Na bancada tinha fotos e arquivos que estava pregado pela faca de cozinha que também estava manchada de sangue, a mulher olhou em sua direção e Jae-joon engoliu em seco, ele não acreditava em Deus, mas naquele momento ele rezou.
Min-jee chamou-o com o dedo indicador e ele aproximou-se com cautela, seus passos poderia ser considerado como os de uma presa tentando fugir de seu predador.
Jae-joon não tinha medo de nada, á não ser que esse nada fosse a sua esposa, e ele tem vários motivos para temê-la.
Ele sempre soube que ela não foi uma boa pessoa em toda a sua vida, claro que ele é muito pior que ela, mas quando se trata de fudido mental, ela dava um show.
