capítulo 1 - busca de evidências

391 38 9
                                    


Pete entrou na sala de evidências da delegacia, desviando dos agentes que conversavam e riam alto. Ele cumprimentou alguns conhecidos com um breve aceno de cabeça antes de se dirigir à sua mesa, onde uma montanha de pastas e papéis o aguardava.

Seus escuros olhos castanhos se dirigiram a um documento em específico, no qual informava sobre o assassino em série que agora aterrorizava a cidade de Bangkok.

Suas sobrancelhas se franzem ao chegar no fim de sua leitura, seu semblante agora visivelmente estressado transmitia perfeitamente a raiva que sentira desde que viu a cena brutal de quando o último corpo foi encontrado.

"Onde você está?" A pergunta martelava em sua cabeça.

O assassino parecia ter uma habilidade sobrenatural para evitar ser
detectado, e as escassas pistas eram mais confusas do que úteis

Pete se questionava se ele conseguiria encontrar o assassino antes que ele atacasse novamente.

Enquanto trabalhava, sua mente se afastava ocasionalmente para pensar em sua vida pessoal. Ele se perguntou quando teria tempo para cuidar de seus avós, que ainda moravam na pequena ilha onde ele havia crescido. A vida de detetive não era fácil, mas ele sabia que precisava encontrar um equilíbrio entre seu trabalho e sua família.

Apesar de todas as pressões e preocupações. Pete se dedicava completamente ao seu trabalho, sabendo que cada caso resolvido era uma vida salva e um passo para tornar a cidade um lugar melhor.

Ele continuou revisando os arquivos em busca de qualquer informação que pudesse ajudá-lo a resolver o caso. Mas, por mais que tentasse, parecia que as evidências simplesmente não se encaixavam.

Frustrado, Pete suspirou e se levantou. Ele precisava sair dali por um momento, limpar a cabeça e pensar em uma nova abordagem. Ele saiu da sala de evidências e caminhou pelo corredor, passando por várias portas fechadas e ouvindo o burburinho das conversas dos policiais. Enquanto caminhava. Pete ouviu a voz animada de um colega policial chamado Bank.

"Hey, Pete, o que houve? Parece meio abatido", disse Bank, enquanto se aproximava.

Pete suspirou. "É esse caso que estamos investigando, sabe? Parece que não estamos chegando a lugar nenhum."

Bank balançou a cabeça. "Sei como é. Mas não podemos deixar isso nos afetar. Temos que continuar trabalhando duro e buscar as pistas que precisamos."

Pete concordou. "Você está certo. Não podemos deixar que a frustração nos impeça de realizar nosso trabalho."

"Isso aí, cara. E se precisar de um tempo para relaxar e esquecer um pouco do caso, pode contar comigo para tomar uma cerveja depois do trabalho", ofereceu Bank.

Pete sorriu. "Obrigado, Bank. Acho que aceitarei sua oferta."

Foi quando seu telefone tocou era seu parceiro, Porsche.

Pete franziu a testa enquanto atendia o telefone. "O que houve, Porsche?"

"Recebemos uma chamada sobre um assassinato com as mesmas características do serial killer que estamos investigando.", respondeu Porsche com urgência na voz. "Precisamos ir para o local agora."

Pete suspirou, "Estou a caminho. Onde é o local?"

Porsche deu as coordenadas e desligou. Pete se virou para Bank. Desculpe, acho que não poderei aceitar sua oferta agora. Temos outro trabalho a fazer."

Bank acenou compreensivo. "Sem problemas, cara."

Pete assentiu e correu em direção à saída do departamento de polícia em direção à cena do crime.

Love CodeOnde histórias criam vida. Descubra agora