One-shot

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Oie!

Eu tava triste e pensei: pornô pode me distrair.

Aí como meu namorado tá trabalhando e eu não estou afim de assistir, resolvi escrever.

É isso

Quando começa a Páscoa? Tô louca pra fazer ovos de chocolate.

Não revisado por preguiça mesmo

Boa leitura!

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Capítulo 1

A noite estava fresca e gostosa. Baji e Chifuyu tinham acabado de sair da reunião da Toman e decidiram dormir na casa de Keisuke, já que os pais do mesmo iriam viajar. Ou seja, uma noite para eles fazerem tudo que quiserem.

— Vamos comprar coisas pra comer? — perguntou Chifuyu. Baji concordou, então passaram num mercadinho e compraram doces e salgadinhos, também dois pacotes de pipoca para microondas.

Chegando na casa do Moreno, foram para a cozinha colocar tudo que compraram em potes para ficar mais fácil de comer. Subiram para o quarto dele e sentaram na cama.

— Quer ver um filme? — questionou o Baji. O loiro confirmou. Baji escolheu um filme cheio de safadeza e de mulher pelada. Se acomodaram na cama.

Chifuyu tentava não encarar a TV, estava morrendo de vergonha. Ele nunca assistiu nada desse gênero. Era virgem até dos olhos.

— São gostosas, né? — Baji aproveitava o filme.

— S-Sim.

Baji nem percebeu o desconforto do amigo. Então, teve um ideia que ele considerava ser "genial".

— Quer ver algo mais realista? — perguntou na lata e Chifuyu nem entendeu a pergunta de cara, respondendo:

— Claro.

E assim Baji acessou um site pornô. Chifuyu congelou no lugar quando um vídeo começou a rodar. E sangue demais indo para certa parte do seu corpo.

— Assistir esse tipo de coisa me dá vontade de foder. — disse casualmente.

Foder.

Isso era uma coisa que o capitão da Toman fazia. Era óbvio que fazia, ele era lindo. Fazia sucesso na escola e pegava geral.

— Hum.

— Acabei de perceber que nunca te perguntei uma coisa: como foi a sua primeira vez? — olhou curioso para o loirinho, que se encolheu.

— Isso não é coisa que se pergunte. — desviou o olhar.

— Ah, conta, Fuyu! Ela te deu uma chupada? Comeu ela de quatro?

Eu quero sumir!

— Ai, Baji. — suspirou.

— Pra que tanta vergonha, cara? Somos melhores amigos! Se você quiser eu conto primeiro como foi a minha.

— Não! Não precisa!

A essa altura, Chifuyu já estava cor de rosa.

— Não sabia que você era tão tímido assim. Mas espera... Chifuyu, por caso você é...

— Tá bom! Eu admito! Eu sou virgem! — gritou e escondeu o rosto no travesseiro.

Keisuke ficou longos segundo encarando o amigo, morrendo de vontade de rir.

Virgem.

A carinha dele ser virgem.

— Que fofo. — caiu em risos. Chifuyu resmungou alguma coisa, mas não deu para entender. — Não fica com vergonha, neném. É normal ter quinze anos e ser virgem.

Te pego de jeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora