Nightmare - Minsung

Begin

Jisung segurava a mão do garotinho ao seu lado enquanto sorria feliz o vendo rir de uma piada boba do outro homem que segurava sua pequena mão. Sentiu o olhar de Minho em si e levantou o olhar até o mesmo. O Lee sorriu lindamente para si piscando apenas um de seus olhos, mandando um beijinho no ar. O Han revirou os olhos rindo da gracinha dele, retribuindo o beijo no ar, recebendo outro sorriso do outro. O pequeno garotinho de sete anos prarou repentinamente, fazendo os dois adultos olharem em direção ao mesmo procurando o que havia de errado.

— O que houve, meu amor? — O Han perguntou se inclinando levemente até o pequeno Lee. Quando pode ver o rostinho do mesmo, viu que seus olhinhos brilhavam em direção a algo, então o Han acompanhou o olhar do mesmo o vendo olhar para a grande roda gigante branca, bem no centro do parque.

— Podemos ir lá, papais? É tão linda e grandona. Olhem só aquilo. — O pequeno imitou o tamanho de forma exagerada com seus bracinhos para mostrar o tamanho da roda gigante.

— É claro que podemos. — Minho respondeu segurando novamente a mão do Lee em miniatura e Jisung fez o mesmo.

— Mas... — O pequeno Lee olhou para o Han, seus olhinhos focados no rosto bonito do pai, aguardando pela resposta, focado. — É melhor irmos no horário em que o sol se põe, é mais bonito de lá de cima. Que tal por agora irmos na floresta encantada?

— Eu quero. — O pequeno sorriu, pulando animado.

— Por você tudo bem, amor?

— Claro! Vou para onde meus homens quiserem ir.

— Seu bobo.

— Papai Min é o bobinho do papai Jiji. — Jeongin riu sapeca vendo a expressão indignada de seu pai ruivinho.

— Não sou não. — Fez uma expressão falsa de raiva. Não poderia negar que era um completo bobo por seu homem, não só por ele como por seu filho também. O ruivo os amava muito.

— Ah não é?! — O Han curvou suas sobrancelhas e testa olhando para o Lee.

— Jisunggie, não me olha assim, amor. — Han Curvou ainda mais sua testa, sobrancelhas e fez um pequeno bico nos lábios. — Tá bom, tá bom, eu sou completamente bobinho por você. Feliz agora?

— Com certeza.

— Olhem papais, algodão doce. Podem comprar um para mim?

Foram em direção ao pequeno quiosque onde tinha algodão doce, pipoca, algumas bebidas e outros diversos doces.

— Boa tarde, família. Como posso servi-los?

— Boa tarde. — Os adultos responderam sorrindo gentis.

— Queremos um algodão doce.

— Opa, um algodão doce saindo para já! Suponho que seja para esse belo garotinho, certo? — Perguntou com um tom de voz animado, tentando puxar conversa com o pequeno Lee.

— Uhum. Uma pequena nuvem docinha para a minha barriguinha, hummy. — Jeongin acariciou sua barriguinha sorrindo satisfeito.

— Ooh. — O jovem atendente loiro de cabelos cacheados exclamou rindo da animação do pequeno. — Está certo! Uma nuvem docinha e fofinha para você. Você vai querer de que cor? Vou fazer um especial para você.

— Tem de que cores, moço?

— Huum, vamos ver... Temos verde, azul, branco, rosa, roxo e laranja.

— Eu vou querer um azul, igual ao céu. — Exclamou animado apbontando para o céu.

— Certo. E vocês, papais? Vão querer algo?