ɪᴍᴀɢɪɴᴇꜱ - ᴠɪɴɴɪᴇ ʜᴀᴄᴋᴇʀ

- MEU MELHOR AMIGO -

[ Antes, quero avisar que esse capítulo contém sadomasoquismo, se não gosta, não leia e não comentem coisas desnecessárias ]

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• POV NAOMI •

É verão e, hoje é o último dia de aula antes de entrar às férias.

Eu estou bem animada para essa férias, já que vou passá-la na casa do meu melhor amigo, o Vinnie... Eu também estou bem nervosa, já que de uns tempos pra cá, eu ando vendo o  de uma forma diferente. Não como namorado, não agora, mas talvez um possível amigo colorido.

Não nego, Vinnie é muito lindo e sempre atraí muitas garotas, mas não dou bola, já que somos melhores amigos desde dos 4 anos de idade e, hoje temos 17.

- Eai Gata, ansiosa pra passar as férias em casa? - pergunta o loiro.

- Claro que estou, espero que já tenha feito os nossos planos!! - respondo guardando meu material.

- Tá tudo pronto, é só vir amor. - Vinnie diz guardando seu material também.

Essa é nossa amizade, cheia dos apelidos.

[...]

- FINALMENTE PAZ, SEM ESCOLA!!! - o garoto diz se jogando no sofá.

- Eu diria o mesmo, mas esqueci que tenho uma bebê birrento como amigo. - digo sentando no outro sofá.

- Bota o neném pra mamar, gata!! - diz olhando pra mim.

- Se fode Vinnie, tá todo engraçadão. - falo subindo pro quarto dele.

[...]

- NAOMI MEU AMOR!!! - Vinnie entra no quarto. - Boa notícia... Meus pais e o Reggie foram viajar, temos a casa só para nós.

- E isso é bom ou ruim? - pergunto desviando meu olhar do celular, para o loiro.

- É ÓTIMO! Sem regras e proibições, podemos fazer oque quisermos, gata. - responde se deitando ao meu lado. - Podemos tomar banho juntos, assim como fazíamos quando crianças...

- Disse certo Vinnie, c-r-i-a-n-ç-a-s! - digo.

- E dai? Vai dizer que não queria, aliás só muda que estamos mais velhos. - tenta me convencer.

- Mais velhos, com os sentimentos a flor da pele, puberdade, desejos e o caralho a quatro. - falo rapidamente.

- O mínimo que pode rolar são uns beijinhos, somos melhores amigos, mas podemos adicionar uns benefícios. - O loiro sussurra a última parte.

- E o máximo que pode rolar? - pergunto.

- Eu e você sem roupa, na minha cama e ofegantes... Eu te foderia até você ficar sem voz e sem andar, com todo respeito claro! - diz calmamente.

- Você está bem? - digo tocando o rosto do mesmo como se estivesse vendo se está com febre.

- Estou ótimo e você gata? - pergunta e passa os dedos no meu braço.

- Melhor impossível... Tô com fome, vai lá preparar algo pra comer, vai! - falo.

O garoto sai e eu fico mexendo no celular. Adorei a idéia dele e pretendo aceitar sem dúvidas.

Sem querer acabo derrubando meu celular e ele para debaixo na cama. Me inclino e começo a procurar o mesmo, até sentir um tipo de caixa. Puxo a mesma e coloco em cima da cama.

Me ajoelho e abro.... PUTA MERDA!

Na caixa tinha alguns tipos de vibradores, algemas e até chicotes.